terça-feira, fevereiro 26, 2008




AMENIDADES

Lá ia o Manoel pela rua e encontra o seu amigo brasileiro. Este está lendo um livro.
- Que livro estais a ler?
- É um livro de Lógica.
- E o que é lógica? pergunta o Português.
- É o seguinte - responde o Brasileiro procurando um exemplo - O que você tem aí nesse saco?
- Comida para peixes - responde o português.
- Então, pela LÓGICA, você deve ter um aquário!
- Estás certo! - exclama o português.
- Se tem aquário deve ter peixes!
- Estás certo!
- Se tem peixe deve ter um filho, que fica olhando os peixes!
- Estás certo!
- Se tem um filho deve ter mulher e gostar dela!
- Estás certo, o pá!!!
- Então és macho! Isto é LÓGICA!!!
E o português saiu todo contente e comprou um livro de lógica para estudar também
Andando outro dia encontrou com seu patrício, o Joaquim, que lhe perguntou:
- Que livro estais a ler, Manuel?
- É um livro de LÓGICA! exclamou o português todo contente.
- E o que é lógica?
E o Manuel, todo professoral, disse:
- Vou te dar um exemplo, TENS AQUÁRIO???
E o Joaquim respondeu:
- Não.
- ENTÃO ÉS GAY!!!!


















ONG CHAPA BRANCA
A conta é de um dos integrantes da CPI das ONGs. Certa de 600 pessoas que ocupam cargos no governo federal são ligadas a entidades não-governamentais que serão investigadas pela comissão.
Em uns 100 casos, existem suspeitas de irregularidades. (Coluna Ancelmo Gois - O Globo – 22.02.2006)
- A republique é o único lugar do mundo em que organização não-governamental vive nas tetas da Viúva, com raríssimas exceções.







MAIS JUSTIÇA
Depois de responder a duas ações penas no STJ por prevaricação, crimes contra a fé pública e falsidade ideológica, o desembargador federal Francisco Pizzolante (afastado do cargo pelo próprio Tribunal, desde que foi denunciado em setembro de 2004) voltou ao TRF-RJ no começo do ano.
Um acordo permitiu a suspensão de seu processo. (Coluna Ancelmo Gois - O Globo – 22.02.2006)
Pergunta do apedeuta jurídico que vos fala: que tipo de acordo poderia ocorrer com um réu denunciado por crimes contra a fé pública e falsidade ideológica que possibilitaria o retorno as funções relevantes no Poder Judiciário?

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