quinta-feira, fevereiro 28, 2008
AMENIDADES
Numa escola, uma professora pediu que cada aluno trouxesse de casa um objeto relacionado à saúde. Os alunos vão chegando animados, cada um com sua caixa. A professor a pergunta ao primeiro:
- Zequinha, o que você trouxe?
O menino mostra seu objeto à classe e diz:
- Um termômetro!
- Quem te deu?
- Meu Pai.
- O que ele falou? Z
- Falou que serve para ver se a pessoa tá com febre ou não.
- Muito bem! - diz a professora - E você Mariazinha, o que trouxe?
- Uma seringa.
- Quem te deu?
- Minha Mãe.
- O que ela falou?
- Falou que serve para aplicar remédio quando alguém tá muito doente!
- Ótimo! É isso mesmo! E você, Joãozinho, o que trouxe?
O menino abre uma caixa enorme e mostra à turma:
- Um balão de oxigênio.
- Um balão de oxigênio? Quem te deu?
- Meu avô.
- O que ela falou?
- Devooooolveeeee....!
OPINIÃO DO DIA
No ermo brasiliense, os políticos esforçam-se para desmoralizar a política. Todas as questões de Estado são submetidas à lógica da política rasa. Tudo se resume a tentativas dos partidos e de seus filiados de ganhar vantagens uns sobre os outros. A ninguém interessa debater, por exemplo, a política energética do país. Deseja-se saber, apenas, a quem o neófito Edison Lobão (PMDB-MA) entregará mais cargos e verbas do setor elétrico. PMDB ou PT? Dilma ou Sarney?
A ninguém –ou a bem poucos—interessa examinar a essência dos temas. Tudo vira embate eleitoral. Tudo se converte em Fla-Flu. Ou, por outra, tudo acaba em Lula-FHC. Há desvios no uso dos cartões? Pois que se abra a gincana dos sujos contra os mal lavados. Fulano roubou mais, grita um lado. Quem malversou mais foi beltrano, vocifera o outro. Lance-se toda a roupa suja no palco de uma CPI. Não, não. Para que nada se apure, para que tudo acabe em confusão, melhor duas CPIs. (jornalista Josias de Souza em seu blog – link à esquerda – 24.02.2008)
- Não por acaso, projetos de leis sobre a Segurança Pública dormem eternamente em berço esplêndido em escaninhos daquela Casa de Tolerância, enquanto o povão vai morrendo nas ruas, de balas perdidas ou vítimas de assaltos.
- E a republiqueta vai sobrevivendo sem um aranhão!
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