domingo, novembro 02, 2008
AMENIDADES
Dois suecos, Johaquinsen e Manuelsen, entram com o carro no posto de abastecimento, onde havia um cartaz:
“ENCHA O TANQUE E CONCORRA A UMA TRANSA GRÁTIS”
Enchido o tanque, Manuelsen chamou o atendente e perguntou:
- Como se faz para concorrer?
O atendente explicou:
- É simples. Diga um numero de 1 a 10.
Se for o mesmo número que eu estou pensando, você ganha.
Manuelsen disse então:
- Oito!
O frentista respondeu:
- Errou. Eu estava pensando no número quatro.
Dali uns dias voltaram ao posto, encheram o tanque, chamaram o atendente e perguntaram:
- Ainda está valendo a promoção?
- Sim. Diga um número de 1 a 10. Se coincidir com o que eu estou pensando você ganha uma transa grátis.
Manuelsen:
- Cinco!
O atendente:
- Errou. Eu estava pensando no número dois.
Depois de voltarem várias vezes sem acertar, Johaquinsen comentou com Manuelsen:
- Acho que esse gajo do posto está a nos enganar, pois nunca acertamos!
- Ora, deixa de desconfiança, Johaquinsen!
Só na semana passada minha mulher acertou duas vezes…
OPINIÃO DO DIA
"Para um país indicado a sediar a copa do Mundo de 2014, o crime de Santo André deixou claro ser o Brasil uma temeridade em matéria de gerenciamento de crise. Não desqualifico a tropa. Trata-se da elite da mais bem-preparada Polícia Militar do mais importante Estado brasileiro. Perfeitamente, o grande erro, entre inúmeras bobagens nas negociações, foi do comando da operação ao demonstrar medo de aplicar a lei.
A PM tinha a legítima defesa ao seu lado, mas renunciou à prerrogativa legal para praticar o falso humanismo. A polícia em ação de tal natureza não pode se contaminar pelo pieguismo e fazer o papel de assistente social, do contrário vira exército Brancaleone. Em uma crise que envolva seqüestro ou cárcere privado, a prioridade é sempre salvar o refém, com a maior brevidade possível e ter no planejamento da ação a possibilidade de reação ao agressor. " (senador Demóstenes Torres - blog do Noblat - O Globo – 22.10.2008)
- Concordo em parte, exceto quando se nomeia como tropa de elite, eis que, dificilmente em qualquer outro país, tropa de elite não leva 100 horas negociando com um bandido, sem essa de motivação passional, motivação passional ninguém premedita, pega o que está a mão e manda ver; tropa de elite em qualquer outro país também não devolve ao seqüestrador um refém, seja ele menor ou maior; tropa de elite não invade cárcere ao cair da tarde; tropa de elite não religa a luz pra agradar o bandido seqüestrador; tropa de elite não permite transmissão de TV ao vivo, possibilitando o bandido seqüestrador assistir de camarote as ações policiais; tropa de elite não permite entrevistas ao vivo com o bandido seqüestrador e vai por aí afora.
- Por outro lado, se a tal “tropa de elite” agisse como manda os manuais internacionais que não vale para a republiqueta e executasse o vagabundo, na mesma hora desceriam no Campo de Marte helicópteros e pequenos aviões trazendo os ardorosos defensores dos direitos humanos de todas as ONGs da republiqueta, o relator especial da ONU, o secretário nacional de Direitos Humanos e o cacete a quatro que correriam para a telinha a acusar os “policiais bandidos” de execução de um “inocente” que apenas estava agindo passionalmente, porque a republiqueta é muito pródiga em defender “direitos humanos” pra inglês ver, enquanto que os apenados custodiados pelo Estado vivem em cadeias fétidas e subumanas, são torturados e humilhados e, muitos, mas muitos mesmos, já cumpriram suas penas e continuam apodrecendo nas masmorras da republiqueta.
RELATOR EXCLUI OS BENS DOS DONOS DOS BANCOS DE MP
Deputado de primeiro mandato, o administrador Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) concluiu na noite desta segunda (27) a missão mais relevante e de sua curta carreira política: o relatório da medida provisória 442.
Trata-se daquela MP que autoriza o Banco Central a socorrer bancos em dificuldades com empréstimos em reais e em dólar –operações de redesconto, no jargão técnico.
Entre as emendas excluídas há três que tratam de um tema considerado vital pelos oposicionistas PSDB, DEM e PPS.
Têm redações diferentes. Mas o conteúdo é comum: prevêem que donos e gestores de bancos socorridos respondam com seus bens caso deixem de pagar os empréstimos do BC.
Rodrigo Loures disse ao repórter que optou por excluir a exigência porque já há leis prevendo a “responsabilização solidária” dos controladores em caso de inadimplência. (Blog do Josias de Souza - Folha – 28.10.2008)
- Ah bom, por isso que tenho maior respeito pelos parlamentares brasileiros, sempre em defesa de causas nobres, preocupados com a coisa pública e o interesse nacional.
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