segunda-feira, janeiro 05, 2009




AMENIDADES
Um cara sofria de dor de cabeça crônica infernal.
Foi ao médico que, depois dos exames de praxe, disse ao paciente:
- Meu caro, tenho uma boa e outra má notícia.
A boa, é que posso curá-lo dessa dor de cabeça para sempre.
A má notícia é que para fazer isso eu preciso castrá-lo!
Seus testículos estão pressionando a espinha, e essa pressão provoca uma dor de cabeça infernal. Para aliviar o sofrimento, preciso removê-los.
O cara levou um choque e caiu em depressão.
Passou dias meditando. Indagava se havia alguma coisa pela qual valesse a pena viver. Não teve outra escolha a não ser submeter-se à vontade do bisturi.
Quando deixou o hospital, pela primeira vez, depois de 20 anos, não sentia mais dor de cabeça. No entanto, percebeu que uma parte importante de si estava faltando.
Enquanto caminhava pelas ruas notava que era um homem diferente, mas que poderia ter um novo começo.
Avistou uma loja de roupas masculinas de grife.
- É disto que eu preciso, disse para si mesmo.
- Quero um terno novo, pediu ao vendedor.
O alfaiate, de idade avançada, deu uma olhadela, e falou:
- Vejamos… é um 44 longo.
O cara riu:
- É isso mesmo, como é que o senhor soube?
- Estou no ramo há mais de 60 anos, respondeu o alfaiate.
Experimentou o terno, que lhe caiu muito bem.
Enquanto se admirava no espelho, o alfaiate perguntou:
- Que tal uma camisa nova?
Ele pensou por alguns instantes:
- Claro.
O alfaiate olhou e disse:
- 34 de manga, e 16 de pescoço.
E ele pasmado:
- Mas, é isso mesmo, como pôde adivinhar?
- Estou no ramo há mais de sessenta anos, disse.
Experimentou a camisa e ficou satisfeito.
Enquanto andava pela loja, o alfaiate sugeriu-lhe:
- Que tal uma cueca nova?
- Claro.
O alfaiate olhou seus quadris, e lascou:
- Vejamos… Acho que é 36.
O cara soltou uma gargalhada:
- Desta vez, te peguei. Uso o tamanho 34 desde os 18 anos de idade.
O alfaiate sacudiu a cabeça:
- Você não pode usar 34. O tamanho 34 pressiona os testículos contra a espinha, e essa pressão vai provocar em você uma dor de cabeça infernal.

















EM REPUBLIQUETA SEM LEI E SEM ORDEM TODO MUNDO GRITA E NINGUÉM TEM RAZÃO

Dois rapazes, em Braz de Pina, no Rio, ouviam música no carro, três vagabundos que passavam num outro carro roubado fizeram o retorno, renderam os dois rapazes e levaram o carro com os dois dentro, avisados por motoqueiros, policiais perseguiram os marginais até que acabaram matando os três vagabundos e os reféns.
Vamos combinar, a policia é despreparada, mas vejamos o que diz a reportagem de O Globo (25.12.2008): testemunhas contam que ouviram gritos “tem inocente, tem inocente”! Enquanto a população gritava: “Mata! Mata!”
- Juntem-se, o despreparo policial, as leis frouxas, com penas brandas e indultos disso e daquilo, o beneplácito do Judiciário, a impunidade, policiais sendo caçados impiedosamente por esta escória e a população farta da crueldade desta malta que nunca deveria ter nascido, quanto não é intimidada pelo tráfico é pela milícia, no que poderia dar e continuará dando?
- Agora, é muito simples, botar só na conta da polícia mal remunerada e despreparada, as mazelas da republiqueta constitucionalíssima.









AH O SACRATÍSSIMO DIREITO DE IMAGEM!
Que pelo visto não é só na republiqueta que a imagem vira santuário intocável. O jornal da Band (25.12.2008) noticiou que o Bayern de Munique vai processar a produção do filme O Dia em que a Terra parou, porque tem um cena da destruição de seu estádio inserido na história.
Porra, se a moda pega a Cidade de Nova York só com indenização resolveria a crise financeira dos EUA, porque, de três em três meses, aparece um filme destes idiotas mostrando a destruição virtual da cidade.

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