(parte do post de 07.01.2009)
ISTOÉ - O que deveria ter sido feito nesses casos?
Marco Aurélio - Investigar e investigar. E punir exemplarmente aqueles que tivessem cometido desvio de conduta. Não se pode dar uma esperança vã à sociedade. Claro que a turba, a multidão, QUER SANGUE e circo. Mas o Estado não deve entrar nisso. Cabe ao Estado marchar com segurança, preservando as instituições e os cargos existentes. (nobre e eminente ministro do STF Marco Aurélio de Mello em entrevista à revista IstoÉ – 31.12.2008 – Edição 2043)
- Pois é nobilíssimo ministro, datíssima máxima vênia, como já afirmei anteriormente, a turba, na qual me incluo, é atração como palhaço do Gran Circo chamado Brasil, agora, não é bem ela que QUER SANGUE, pois se dela dependesse, esta escória jamais sairia da cadeia, bem diferente do que pensou a maioria do respeitabilíssimo e benevolentíssimo STF que abrandou as penas para crimes hediondos e, por isso, a horda está indo para as ruas aos borbotões para atender as aspirações de quem, realmente, QUER SANGUE.
- Aliás, a Vara de Execuções Penais diz que checa todas as informações sobre o emprego dos presos e o respeitabilíssimo STF informou que a concessão só é feita depois do tal do exame criminológico do preso, nós vimos as duas medidas serem tomadas com relação ao tal do Tuchinha, solto a bordo de um Mercedez blindado, de seu ilustre advogado, nunca apareceu na loja de vendas de tintas e continuava (ou continua) a dar ordens no ex-territorio brasileiro do Morro da Mangueira e tocando “seus negócios”, com direito a uma passagem secreta para a quadra de ensaio da escola de samba da Mangueira, tendo público tomado conhecimento somente após denúncia da imprensa.
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