ALÉM DE SAFADO É BURRO
UMA QUESTÃO DE
EDUCAÇÃO
Comportamento de cada povo diante de um bolo
CHARGES.COM.BR
- Isto é pra levar a sério!
AMENIDADES
Certa vez três meninos, Amador, Edir e Gilmar foram ao campo
e, por 100 reais, compraram o burro de um velho camponês.
O homem combinou entregar-lhes o animal no dia seguinte.
Mas quando eles voltaram para levar o burro, o camponês lhes
disse:
- Sinto muito, amigos, mas tenho uma má notícia. O burro
morreu.
- Então devolva-nos o dinheiro!
- Não posso, já o gastei todo.
- Então, de qualquer forma, queremos o burro.
- E para que o querem? O que vão fazer com ele?
- Nós vamos rifá-lo.
- Estão loucos? Como vão rifar um burro morto?
- Obviamente não vamos dizer a ninguém que ele está morto.
- Não posso, já o gastei todo.
- Então, de qualquer forma, queremos o burro.
- E para que o querem? O que vão fazer com ele?
- Nós vamos rifá-lo.
- Estão loucos? Como vão rifar um burro morto?
- Obviamente não vamos dizer a ninguém que ele está morto.
Um mês depois, o camponês se encontrou novamente com os três
garotos e lhes perguntou:
- E então, o que aconteceu com o burro?
- Como lhe dissemos, o rifamos.
Vendemos 500 números a 2 reais cada um e arrecadamos 1.000
reais.
- E ninguém se queixou?
- Só o ganhador. Porém lhe devolvemos os 2 reais e ficou tudo resolvido.
- Só o ganhador. Porém lhe devolvemos os 2 reais e ficou tudo resolvido.
– Os meninos cresceram e fundaram um banco chamado Bradesco,
uma Igreja chamada Universal e o último tornou-se Presidente do Supremo
Tribunal Federal!
Amador Aguiar, Edir Macedo e Gilmar Mendes.
Amador Aguiar, Edir Macedo e Gilmar Mendes.
P.S.: Todos brasileiros.
- Não tenho nada com isso e nem sei se é verdadeiro, tá lá no
blog http://www.largadoemguarapari.com.br/11largado/
OPINIÃO DO DIA
Façamos uma abstraçãozinha e imaginemos uma hipótese. Se o
povo brasileiro de hoje por acaso desaparecesse, como desapareceram
civilizações da antiguidade oriental, e alguns vestígios fossem descobertos?
Decifrada a escrita, o que se formaria seria o retrato de uma sociedade
corrupta de cima abaixo, governada despoticamente e insensível a valores
morais. Não veriam "eles", veriam nós. Descreveriam uma curiosa
coletividade, oficialmente regida por leis escritas, mas, na verdade, leis
consuetudinárias, ou seja, baseadas no costume. Essa conversa de lei escrita é
enrolação para constar, o que vale mesmo é o costume. Tanto assim que há leis
que não pegam e leis que não despegam, há até artigos da Constituição que o
costume manda não observar. E não adianta a lei escrita punir os corruptos,
porque a maioria não vai ser mesmo, não é o que manda o nosso soberano direito
consuetudinário.
E, verdade que também não gostamos de encarar, os costumes não são recentes. Agora, por uma série de razões, inclusive a tecnologia, estão piorando muito, mas sempre foi assim. Sempre se roubou dinheiro público aqui e sempre o poder político foi disputado para premiar os vencedores e seus aliados com cargos vitalícios, remunerações nababescas e privilégios inacreditáveis. A carreira política é vista apenas como um meio de subir na vida e amealhar tanto para si quanto para a família e os aliados. Os partidos políticos também só servem para conseguir "colocações" e postos de influência, onde continuará a medrar a corrupção enraizada, no rodízio dos de sempre, com o qual já temos bastante familiaridade. Até fisicamente isso é visível, nos inúmeros políticos que se elegem pela primeira vez com ares famélicos e ansiosos, para estarem, poucos anos mais tarde, gordinhos, bem-humorados, sorridentes e de paz com a vida: é o bendito sinal de que já se fizeram, ideal de tantos brasileiros, que pode ser tanto o Congresso Nacional quanto o Big Brother Brasil.
Não sei quem foi o gringo que, se referindo ao Brasil, disse que "um país em que o sujeito cospe um caroço de fruta numa frincha da calçada e logo nasce comida não pode dar certo". Não sei bem por que, acho que a explicação vem pela indolência assim fomentada e, claro, vem também pela nossa ignorância e falta de educação, pelo egoísmo e ausência de espírito público, pela nossa moral santarrona mas hipócrita, pelo nosso treinamento como súditos e não como cidadãos. Não estamos acostumados a ter mandatários e representantes, temos apenas governantes, a quem obedecemos sem discutir. E continuarão assim porque esquecemos que "eles" não são "eles". Enquanto formos como somos, eles continuarão a ser como são, porque é de nós que saem. Um povo que pratica, tolera - e até admira - todo tipo de desonestidade é um povo honesto? Tudo leva a crer que não, embora com a exceção da gente. (fragmentos da coluna do jornalista e escritor João Ubaldo Ribeiro - O Globo – 29.04.2012)
E, verdade que também não gostamos de encarar, os costumes não são recentes. Agora, por uma série de razões, inclusive a tecnologia, estão piorando muito, mas sempre foi assim. Sempre se roubou dinheiro público aqui e sempre o poder político foi disputado para premiar os vencedores e seus aliados com cargos vitalícios, remunerações nababescas e privilégios inacreditáveis. A carreira política é vista apenas como um meio de subir na vida e amealhar tanto para si quanto para a família e os aliados. Os partidos políticos também só servem para conseguir "colocações" e postos de influência, onde continuará a medrar a corrupção enraizada, no rodízio dos de sempre, com o qual já temos bastante familiaridade. Até fisicamente isso é visível, nos inúmeros políticos que se elegem pela primeira vez com ares famélicos e ansiosos, para estarem, poucos anos mais tarde, gordinhos, bem-humorados, sorridentes e de paz com a vida: é o bendito sinal de que já se fizeram, ideal de tantos brasileiros, que pode ser tanto o Congresso Nacional quanto o Big Brother Brasil.
Não sei quem foi o gringo que, se referindo ao Brasil, disse que "um país em que o sujeito cospe um caroço de fruta numa frincha da calçada e logo nasce comida não pode dar certo". Não sei bem por que, acho que a explicação vem pela indolência assim fomentada e, claro, vem também pela nossa ignorância e falta de educação, pelo egoísmo e ausência de espírito público, pela nossa moral santarrona mas hipócrita, pelo nosso treinamento como súditos e não como cidadãos. Não estamos acostumados a ter mandatários e representantes, temos apenas governantes, a quem obedecemos sem discutir. E continuarão assim porque esquecemos que "eles" não são "eles". Enquanto formos como somos, eles continuarão a ser como são, porque é de nós que saem. Um povo que pratica, tolera - e até admira - todo tipo de desonestidade é um povo honesto? Tudo leva a crer que não, embora com a exceção da gente. (fragmentos da coluna do jornalista e escritor João Ubaldo Ribeiro - O Globo – 29.04.2012)
PÉROLA
A CPI não vai deixar escapar os culpados e não pode punir
inocentes por vingança.
(deputado Miro Teixeira (PDT-RJ), membro da CPI do Cachoeira
– coluna Panorama Político – O Globo – 05.05.2012)
- Data vênia, nobre deputado, é mais fácil o 16° casamento da
Gretchem durar mais de um ano e o Adriano parar com as “nights” do que
encontrar inocentes nesta história!
CACHOEIRA NEGOCIOU
COMPRA DE PARTIDO POLÍTICO, DIZ JORNAL
O contraventor Carlinhos Cachoeira negociou a compra do controle
de um partido político segundo as gravações feitas pela Polícia Federal durante
a Operação Monte Carlo. Uma sequência de diálogos ocorridas em 2011 faz
referência ao negócio e cita o nome do governador de Goiás, Marconi Perillo
(PSDB) e o de um assessor do governador Agnelo Queiroz (PT-DF). No dia 6 de
maio, Cachoeira conversa com Edivaldo Cardoso, ex-presidente do Detran-GO, com
quem havia jantado na noite anterior, junto com Perillo, na casa do senador
Demóstenes Torres (sem partido, ex-DEM). "O partido que o Marconi falou
ontem é o P de pato, R, P de pato?", pergunta Cachoeira, se referindo ao
nanico PRP (Partido Republicano Progressista). Três dias após a conversa,
Cachoeira fala com o sargento da Aeronáutica Idalberto Matias, o Dadá, apontado
como araponga do grupo, que sugere contato com outro nanico, o PRTB. "Lá é
o Levy Fidelix o presidente. Aí alguém tem que ligar lá para falar para ele vir
a Brasília", diz Dadá. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
No mesmo dia, Cachoeira pede para o ex-vereador Wladimir
Gacez, apontado pela PF como seu assessor direto, mandar mensagem "para o
nosso maior", perguntando "se é bom pegar o PRTB". No dia 16,
Dadá diz a Cachoeira que Levy Fidelix do PRTB, chegaria a Brasília para tratar
do assunto. Um dia antes, porém, Cachoeira havia manifestado estar "de
olho" no PRP e que o objetivo era "tomar o partido". O atual
presidente da sigla em Goiás, Jorcelino Braga, se filiou à legenda em setembro,
quatro meses após o diálogo. Em outra conversa, aparecem menções a valores a
serem pagos a um partido, não identificado. Dadá informa que o valor teria
aumentado, de R$ 200 mil para R$ 300 mil. "Que isso? Está roubando",
reclama Cachoeira. Dadá diz que, feito o pagamento, Cachoeira poderia nomear o
presidente estadual e, posteriormente, os diretórios municipais, ficando com o
controle da sigla. Cachoeira diz para oferecer R$ 150 mil, podendo chegar a R$
200 mil. Levy Fidelix negou encontro com qualquer um dos citados, já o
presidente do PRP em Goiás, Jorcelino Braga, e Cláudio Monteiro, ex-chefe de
gabinete de Agnelo Queiroz, não foram encontrados pelo jornal.
...
- Aí tá certo, que é isso, não pode deixar inflacionar não,
por qualquer cinquentinha eles vendem até a mãe... e entregam!
FUMAÇA
Ministros do Supremo Tribunal Federal desconfiam que réus no
processo do mensalão estejam incentivando a divulgação dos diálogos do
inquérito da Monte Carlo no momento em que a corte se prepara para colocar o
julgamento em pauta. (coluna Painel – Folha – 01.05.2012)
- Os nobres e eminentes ministros sempre ingênuos, eu não
desconfio não, tenho certeza, basta ver quantas CPIs sobre roubalheira foram
abertas dos últimos tempos e roubalheira é que não faltou!
Ele é usuário de drogas e não tem antecedentes criminais.
A 1ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo
concedeu um habeas corpus para que um usuário de drogas de 41 anos possa
circular na região da Cracolândia, no Centro da capital paulista, sem ser
revistado pela Polícia Militar. A região, que ficou conhecida pela elevada
concentração de consumidores de drogas, é alvo de uma operação policial desde o
início deste ano.
O habeas corpus garante ao homem o direito de “circular e permanecer
em locais públicos de uso comum do povo a qualquer hora do dia, não podendo ser
removido contra a sua vontade salvo se em flagrante delito ou por ordem
judicial, estendendo-se os efeitos da ordem aos cidadãos que se encontrem na
mesma direção”, diz a decisão.
O pedido foi feito pela Defensoria Pública depois que o
usuário procurou ajuda do órgão, que realiza atendimento jurídico e
multidisciplinar itinerante para pessoas que não têm condições de pagar
advogado.
...
“Ele é uma pessoa instruída e extremamente lúcida. Ele nos
procurou e declarou: ‘Eu estou tendo o meu direito constitucional de ir e vir
violado pela polícia. Não é porque eu sou pobre que não posso ter o meu direito
assegurado’ ”, conta a defensora Daniela Skromov de Albuquerque. Segundo ela, o
usuário nasceu no Rio de Janeiro e mora na região central há cerca de um ano.
...
- Deixa eu ver se entendi: quer dizer que nosso mavioso Poder
Judiciário acaba de legalizar as cracolândias em São Paulo, em nome do sagrado
direito constitucional dos cachimbeiros irem e virem dando uma fumadinha no
crack?
- Quer dizer que o direito constitucional de ir e vir dos
cracoleiros e de fumarem até morrer é mais importante que o direito
constitucional e universal à VIDA?
- Data vênia, nobilíssima defensora, se o usuário é “uma
pessoa extremamente lúcida”, por que não tentar convencê-lo a se tratar e a
própria defensoria pública sugerir que ele trocasse o HC do direito e ir e vir
fumando crack pelo Mandado de Segurança obrigando o Estado a interná-lo numa
clínica de recuperação adequada?
- Cada vez entendo menos estes gestos “humanitários” e de
“cidadania” onde se prioriza o direito e ir e vir fumando crack em detrimento
da saúde e da vida!
- Aliás, bem que a douta Defensoria Pública poderia propor ao
Judiciário, em nome dos cachimbeiros, medida judicial para que fosse
determinado ao estado ao à prefeitura que cercasse a cracolândia em que os
beneficiários têm o tal “direito de ir e vir dando sua baforada no cachimbo”, a
fim de evitar que os poderes constituídos ousem interpelar os pacientes
(pacientes do HC, é claro), vai que um dos agentes públicos cometam este “abuso
de autoridade”, vão acabar sendo processados no Tribunal Penal Internacional,
em Haia!
PIRES NA MÃO
O pároco da Igreja de São Conrado, no Rio, Marcos, passou o chapéu na missa de domingo.
Pediu que 60 fieis dessem R$ 75 para ajudar a pagar uma dívida trabalhista de R$ 45 mil com um antigo vigia do templo. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 01.05.2012)
O pároco da Igreja de São Conrado, no Rio, Marcos, passou o chapéu na missa de domingo.
Pediu que 60 fieis dessem R$ 75 para ajudar a pagar uma dívida trabalhista de R$ 45 mil com um antigo vigia do templo. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 01.05.2012)
- Este até que é modesto! Dia desses nas madrugas, estava
girando o controle pra ver o que andava passando nas TVs e ... pimba, parei num
enviado de Deus evangélico dizendo que precisava de um milhão de seus
fervorosos seguidores e, em nome do Pai, requisitassem seus carnezinhos para
contribuir mensalmente com a módica quantia de cem reais para que ele pudesse
manter seu programa de TV fazendo seus milagres!
GO: LEITURA DA BÍBLIA
É OBRIGATÓRIA EM SESSÕES DO LEGISLATIVO
Na Assembleia Legislativa de Goiás começou a vigorar na
quinta-feira o projeto de resolução que obriga a leitura de um trecho da Bíblia
durante a sessão, logo após a leitura da ata do dia. De acordo com o projeto,
de autoria do deputado Daniel Messac (PSDB), a leitura será feita cada dia por
um deputado, ficando o trecho à escolha do próprio parlamentar.
"Esse projeto visa fomentar a manutenção de um ambiente
de princípios, e com repercussão na elaboração e votação das leis, sempre em
benefício do povo de Goiás. A medida também constitui uma forma de incitar a
harmonia na convivência do dia a dia com cada par, evitando desavenças e
agressividade", disse Daniel Messac.
Messac foi o primeiro a fazer a leitura, escolhendo um
trecho do Salmo primeiro, cuja mensagem ensina que não se deve associar ou se
envolver com pessoas erradas e de índole corrompida.
- Ah bom! Aleluia!
- Ainda bem que dificilmente encontraremos lá naquela
respeitabilíssima Casa Legislativa alguém que tenha sido eleito com o dinheiro
sujo do nosso querido Carlinhos Cachoeira do Brasil!
SENADOR ABRIGOU NO
SEU GABINETE SERVIDORA DEMITIDA POR PELUSO
Por quebra de decoro, relator aceita processo para cassar
Demóstenes
Envolvido com o contraventor Carlinhos Cachoeira, o senador
Demóstenes Torres (sem partido-GO) não negligenciou suas relações com a cúpula
do Poder Judiciário, mais especificamente o Supremo Tribunal Federal (STF),
onde possui foro e será julgado criminalmente. Depois de ver o então presidente
do STF, Cezar Peluso, constrangido a demitir a assessora Márcia Maria Rosado de
um cargo de confiança no tribunal, o senador a contratou para outro cargo
comissionado no Senado.
Peluso havia nomeado Márcia Maria Rosado e o marido dela -
José Fernando Nunes Martinez - para postos de confiança logo depois de assumir
a presidência do Supremo. A contratação de ambos, que não tinham vínculo com o
STF, desrespeitaria a súmula aprovada pelo próprio STF, que vedou a prática do
nepotismo. Por isso, Peluso foi obrigado a exonerá-la em julho de 2010.
Meses depois, Maria Rosado foi nomeada assistente parlamentar
com lotação no gabinete de Demóstenes. Quando eleito líder do DEM na Casa, o
senador levou Maria Rosado para a liderança da legenda, onde ela permanece
mesmo após a renúncia do senador à liderança.
Peluso afirmou que ele não pediu a Demóstenes que contratasse
Maria Rosado. "Como também não sabia que ela tinha ido pra
lá", afirmou o ministro.
Por meio da assessoria do DEM, Maria Rosado afirmou que no
passado levou seu currículo para ser avaliado e Demóstenes teria decidido
contratá-la por causa de sua experiência profissional. Ela negou qualquer
relação entre sua saída do STF e a nomeação no Senado.
Contatos. Com esse tipo de ação e por ter sido presidente da
Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Demóstenes montou uma rede de
contatos no Judiciário. Nas gravações feitas pela Polícia Federal, o senador
ressalta que é importante para ele e Cachoeira manter relações próximas com
integrantes dos tribunais superiores.
Demóstenes tentaria usar esses contatos a favor dos
interesses do esquema. Na época das gravações, comentou um ministro do
tribunal, não era possível imaginar que Demóstenes usaria a porta aberta com
integrantes da Corte para auxiliar a atuação de Cachoeira.
A defesa do senador informou, em nota ao Estado, que recebeu
o currículo de Maria Rosado, "dentre tantos outros
diariamente recebidos em seu gabinete, tendo este se destacado pela
qualidade". Afirma ainda que o parlamentar "jamais
empregou alguém a pedido de qualquer Ministro" e que ela
"correspondeu plenamente às expectativas".
...
- Ah bom, mas uma perguntinha só, considerando verdadeiras as
justificativas, como diria Zeca Diabo, fico arrumiando aqui na minha cabeça, se
um nobre ministro, por força da súmula contra o nepotismo, foi obrigado a
exonerar assessora de sua estrita confiança não é pouco plausível que não tenha
se interessado por seu destino, após a perda do emprego, por outro lado, se a
escolha criteriosa para ocupar o cargo de tamanha envergadura foi baseado na
“qualidade destacada no currículo”, menos crível ainda é que, dele não tenha
constado que a candidata foi assessora de um eminente guardião da Constituição
“Cidadã”, membro da mais alta Corte do país!
- Agora, esqueçamos por um momento o prontuário do nobre
senador que emergiu da cachoeira recentemente, num país minimamente sério,
seria republicana a possível troca de favores, entre um nobre senador e um
eminente ministro da Suprema Corte, considerando que, um seria o julgador do
outro, em casos de ação criminal contra o primeiro e impeachment contra o
segundo?
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