terça-feira, setembro 24, 2013





NINGUÉM SABIA DE NADA, ELE É INOCENTE E É TUDO POLÍCA!
- Uma singela perguntinha: será que os órgãos de informações do governo federal seriam tão incompetentes a ponto de desconhecer o prontuário do distinto permitindo que chegasse a assessor da Casa Civil órgão ligadíssimo à Presidência da República???

NA LINHA DE FRENTE
O deputado Sérgio Moraes (PTB-RS) fez campanha pró-Natan Donadon na quarta-feira. Pediu a dezenas de deputados que votassem contra a cassação. Seus argumentos: “o Ministério Público foi tendencioso” e “Donadon é inocente’. (coluna Panorama Político – O Globo – 31.08.2013)
- Não surpreende a atuação do nobre, diria até nobilíssimo “mandatário da soberania popular!
RECORDAR É VIVER

“O CUMPRIMENTO DA PENA EM REGIME INTEGRAL, POR SER CRUEL E DESUMANO IMPORTA VIOLAÇÃO A ESSES PRECEITOS CONSTITUCIONAIS”
(brocardo lapidar e emblemático de autoria do nobre ministro “garantista” aposentado do STF EROS GRAU em seu voto vencedor no HC 82959/SP que examinou a “constitucionalidade” do parágrafo 1°. do Art. 2°. Da Lei 8072/90 que determinava o cumprimento da pena em regime fechado para crimes hediondos, JULGADO INCONSTITUCIONAL pela maioria dos nobres guardiões da Constituição “Cidadã”)

AMENIDADES
Uma mulher encontra uma Lâmpada de Aladin. Imediatamente a esfrega e, como e um passe de mágica sai um Gênio.
a mulher olha o Gênio e lhe pede um desejo:
- Quero que meu marido só tenha olhos para mim.
- Que eu seja a única, que tome seu café da manhã, almoce e jante sempre ao meu lado, que me toque logo que se levante, que não me deixe nem para ir ao banheiro, que viaje sempre comigo.
- Que cuide de mim, me contemple.
- Que, se eu me afastar por um segundo, se desespere, e me diga a falta que lhe faço.
- Que nunca me deixe só e me leve a todas partes com ele e… Zzzasssss…!
Foi transformada em um Celular!

BRIOCHES NO PODER
Às vésperas da Revolução Francesa, a rainha Maria Antonieta indagou a um subordinado sobre as razões de uma manifestação popular e foi informada de que o motivo principal era a falta de pão. A rainha, surpresa, perguntou: “Por que não comem brioches?” A frase entrou para a história como símbolo da alienação da soberana, que desconhecia como viviam os seus súditos, os quais, paradoxalmente, sustentavam a realeza.
No Brasil, dois séculos depois, o governo do Ceará — do socialista Cid Gomes — assinou contrato de R$ 3,4 milhões para serviços de buffet e decoração em eventos do gabinete do governador e na residência oficial, com cardápio que incluía lagosta, escargot e caviar. O edital de licitação, explícito e exótico, não deve diferir de outros adotados Brasil afora. Na verdade, o apreço pela culinária requintada com recursos públicos é característica de vários governantes.
O ex-presidente Fernando Henrique levou para Brasília a premiada chef Roberta Sudbrack, que cultivava nos jardins do palácio horta com ervas, legumes e verduras orgânicas. Lula teve a seu serviço o pernambucano Caio Henri, que comandou conhecido restaurante em São Paulo. Já a presidente Dilma contratou a chef Andréa Munhoz, que estagiou na capital paulista com o francês Emmanuel Bassoleil e pilotou a cozinha de vários restaurantes brasilienses. Os salários desses profissionais não costumam ser divulgados e sabe-se lá como são contratados. Na contramão da sofisticação, o ex-presidente da França, François Miterrand, levou para Paris uma chef de cuisine do interior para saborear no dia a dia uma comida simples como a da avó.
Além dos presidentes e governadores, outros burocratas comem e bebem do melhor. Na semana passada, por exemplo, o Contas Abertas flagrou o Ministério das Relações Exteriores adquirindo 500 garrafas de espumante brut com a exigência de que o produto tivesse “ao menos quatro premiações internacionais em concursos posteriores a 2008 e fosse amadurecido em contato com leveduras, por período mínimo de 12 meses”. Já o gabinete do Comandante da Aeronáutica gastou R$ 34,1 mil em tortas, docinhos, bolos, croissants, rocamboles e minissonhos, entre outras guloseimas. Tomara que não seja para distribuir como lanche nos aviões da FAB quando transportam autoridades.
Aliás, a alimentação é apenas um dos marcos do patrimonialismo da política brasileira. Mal esfriou o caso das iguarias, o mesmo governador cearense passou a utilizar em suas viagens oficiais um dos três helicópteros adquiridos por R$ 78 milhões, sem licitação, quando o uso deveria ser restrito à Secretaria da Ciência, Tecnologia e Educação. Vale lembrar que Cid Gomes foi quem levou a sogra de carona para viagem oficial de dez dias à Europa em jatinho alugado pelo governo por quase R$ 400 mil durante o carnaval. No Rio de Janeiro, o uso que o governador Sérgio Cabral e familiares faziam dos helicópteros do Estado faria corar Santos Dumont.
A vocação de Ícaro, às custas da FAB, já deslumbrou várias autoridades “sem noção”. O cearense Paes de Andrade, assim que substituiu Sarney em breve interinidade na Presidência da República, voou orgulhosamente com amigos para Mombaça, a sua cidade natal. Na gestão tucana, a moda dos ministros era viajar com a família a Fernando de Noronha. Um dos filhos de Lula, na companhia de diversos amigos, excursionou a Brasília e as fotos da folia foram parar na internet.
Recentemente, como se sabe, familiares do presidente da Câmara, Henrique Alves, e do ministro da Previdência, Garibaldi Alves, usaram jatinhos da Aeronáutica para torcer pela seleção, enquanto o presidente do Senado, Renan Calheiros, requisitava avião para comparecer ao casamento da filha de um colega. Para não falar da comitiva de Dilma, que atravessou o Atlântico e gastou mais de R$ 100 mil por noite para assistir à posse do Papa Francisco. Com a turbulência das denúncias, a FAB passou a informar quem requisita os aviões, mas não divulga os caronas.
A discussão sobre os gastos governamentais, principalmente os das autoridades, é absolutamente legítima. O limite entre o necessário e o supérfluo é tênue, e a austeridade tem que ser a regra. O bom senso recomenda que os governantes façam com os recursos públicos o que fariam com o próprio dinheiro. No entanto, pelo que temos visto, a célebre frase do Aparício Torelli, o Barão de Itararé, continua atual: “Certos políticos brasileiros confundem a vida pública com a privada.” (Gil Castello Branco – O Globo – 03.09.2013)
- E se vivo fosse, o inesquecível Apparício Torelly acrescentaria, privada entupida e putrefada!

PERIGO COMUNISTA
Dom Luiz de Orleans e Bragança, chefe da Casa Imperial do Brasil, criticou a importação de médicos cubanos. Para ele, a medida “visa estender pelo território brasileiro os males do expansionismo castrista”. Menos, Dom Luiz, menos. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 05.09.2013)
- Seria bom que “Sua Alteza” ficasse caladinho, porque a escória de trambiqueiros, bandidos degredados e todo o tipo de malfeitores que a Corte Imperial trouxe pra cá fez muito mais males do que os que poderiam fazer os castristas, dando no que deu esta republiqueta amoral e aética, sem falarmos na transferência da dívida de Portugal com a Inglaterra para a pátria Mãe Gentil!

MP DE PERNAMBUCO DIZ QUE TRAFICANTE DINHO PORQUINHO USOU ENDEREÇO FALSO PARA CONSEGUIR TRANSFERÊNCIA PARA O INTERIOR
O Ministério Público de Pernambuco pediu à Justiça do estado, no último dia 26 de agosto, para suspender a transferência do traficante carioca Marcio Batista da Silva, o Dinho Porquinho, de unidade prisional no Recife para outra em Limoeiro. Apesar da solicitação da promotoria, o criminoso mudou de cidade no último sábado.
De acordo com o MP, ao pedir a transferência, a defesa de Dinho alegou que a mãe do traficante morava em Passira, vizinha a Limoeiro. Mas, após diligências, foi constatado que nenhum parente de Dinho morava no endereço indicado, e que no local ninguém sequer o conhecia.
A advogada do criminoso, Flávia Pinheiro Fróes, alega que, por má-fé, as diligências do Ministério Público foram feitas no local errado. Ela afirma ainda que o mal entendido já foi desfeito, pois mãe de Dinho realmente mora em Passira.
A assessoria de imprensa da Justiça estadual de Pernambuco não conseguiu localizar a juíza Orleide Rosélia, da 3ª Vara de Execuções Penais do estado, para dar informações sobre o caso.
Dinho Porquinho cumpre pena em unidades estaduais de Pernambuco desde julho de 2011. Na ocasião, o bandido, que estava na penitenciária federal de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, conseguiu um habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça (STJ), determinando sua volta para o Rio. A defesa do criminoso pediu, em seguida, sua ida para o Recife.
A advogada Flávia Fróes alega que o bandido pediu para cumprir pena fora do estado porque nele correria, inclusive, risco de vida.
- Ainda me impressiona como o inacreditável Poder Judiciário se permite a ser usado e ser feito de palhaço pela bandidagem que, com seus brilhantes advogados, usam todos os tipos de expedientes escusos. Ora, o bandidão foi mandado para um presídio federal de segurança máxima não foi porque furtou um celular na Central do Brasil e saiu correndo, não, o bandidão é cruel e um dos líderes de umas várias facções criminosas do Rio. Aí, me vem o inacreditável Poder Judiciário transfere o cara para estes queijos suíços que são os presídios estaduais. Agora, se no Complexo de Bangu, a segurança é o que é, com eles comandando o crime lá de dentro, e, não faz muito tempo descobriram um paiol de armamento de grosso calibre e todo tipo de droga, imagine o que não se passa em outros presídios estaduais!
- Aliás, o nosso respeitabilíssimo Tribunal da “Cidadania” (STJ) sempre em defesa de causas nobres!
- Ah, antes que eu me esqueça:
PF EVITA A VENDA DE IMÓVEIS EM IPANEMA QUE PERTENCEM A TRAFICANTE
RIO - A Delegacia de Repressão a Entorpecentes da Polícia Federal no Rio deflagrou, na manhã desta terça-feira, a Operação Garota de Ipanema, que evitou a venda de dois imóveis em Ipanema, na Zona Sul do Rio, avaliados em R$ 2 milhões, que pertenceriam ao traficante e sequestrador conhecido como Dinho Porquinho, preso na Ilha de Itamaracá, em Pernambuco. Os imóveis estavam em nome de duas mulheres de uma favela da Zona Oeste que atuavam como laranjas no esquema, segundo investigações da PF, e não têm renda para ter esses apartamentos. Elas teriam comprado os imóveis a pedido da namorada do bandido. Elas são consideradas foragidas da Justiça, assim como a mulher do traficante.
Os imóveis estão sequestrados por ordem do Juízo da 42ª Vara Criminal do Rio de Janeiro. A pena do crime de lavagem de dinheiro é de três a dez anos de prisão.
...
Em janeiro de 2004, Dinho Porquinho foi pronunciado por triplo homicídio e por associação ao tráfico. Ele tinha seu nome relacionado em 11 inquéritos policiais diferentes.

FIM DA LINHA
O Rio de Janeiro será palco da última audiência pública da comissão de 16 juristas que fará o anteprojeto da nova Lei de Execução Penal. O relatório final será entregue ao Senado dia 20 de setembro. Embora propostas sejam bem-vindas, há consenso sobre o fim do exame criminológico criado para avaliar pedidos de progressão de pena para o regime semiaberto. Na prática, a exigência não é cumprida à risca e atrasa a liberação do detento.
Ricardo Boechat
- Este exame e nada é mesma coisa, já que o inacreditável Poder Judiciário bota tudo quando é bandido de alta periculosidade na rua, depois voltam a cometer crimes piores dos que pelos quais foram condenados!
- Aliás, no paraíso da impunidade, quando os nobres juristas se reúnem em comissão para elaborar novas leis, pode cravar, vem mais benesses pra bandidos!

NOVO EMBAIXADOR EM ANGOLA É EX-DEPUTADO COM 2 CONDENAÇÕES
O governo Dilma Rousseff indicou para ser o novo embaixador em Angola, na África, o ex-deputado federal José Carlos Fonseca Jr., que tem condenações por envolvimento com a "máfia dos sanguessugas" e peculato, além de responder a ação penal sob acusação de ferir a lei de licitações.
Embaixador em Mianmar (Sudeste Asiático) desde 2010, ele está recorrendo das condenações que sofreu, ambas em primeira instância. Fonseca Jr., 53, é diplomata de carreira desde os anos 80, além da trajetória política. Ele foi deputado pelo antigo PFL (hoje DEM) capixaba.
A Folha apurou que a ficha do ex-deputado provocou reclamação da embaixada de Angola junto ao Itamaraty, que viu sinal de desprestígio.
O agrément (autorização) dos angolanos, passo fundamental para a nomeação, foi dado a contragosto.
A indicação do governo brasileiro segue agora ao Senado, onde ele será sabatinado antes de assumir o cargo.
No último 23 de agosto, o Itamaraty soltou nota afirmando que "o governo brasileiro tem a satisfação de informar que o governo da Angola" aprovou o nome de Fonseca Jr. para o posto.
Eleito deputado em 1998, ele licenciou-se do mandato para ser secretário da Fazenda por quase dois anos do governo do tucano José Ignácio Ferreira (1999-2002), no Espírito Santo. Foi também assessor do ex-ministro da Fazenda Pedro Malan.
Após sua atuação no governo do Estado, ele foi condenado, na primeira instância, por peculato --desvio de recursos públicos--, sob suspeita de envolvimento em escândalo de transferência ilegais de crédito de ICMS.
O embaixador recorreu em 2012, e o processo tramita no Tribunal Regional Federal da 2ª Região. Além disso, por sua atuação como deputado federal, cargo que reassumiu em janeiro de 2001, Fonseca Jr. foi condenado em 2010 em primeira instância por improbidade administrativa.
Foi determinada a devolução de R$ 189 mil aos cofres públicos sob acusação de envolvimento no chamado esquema dos "sanguessugas".
Revelado pela Polícia Federal, o esquema consistia em aprovação de emendas orçamentárias para a compra de ambulâncias superfaturadas para municípios do interior dos Estados.
O embaixador também recorreu da decisão. Uma ação penal, na área criminal, está em andamento no STF.
Para o Ministério Público Federal, "o ex-deputado [...] apresentou emendas orçamentárias sob encomenda da quadrilha, [...] em benefício de empresas montadas para a apropriação de recursos públicos federais, havendo, em contrapartida, recebido vantagens patrimoniais indevidas".
Ainda no STF, o embaixador responde a outra ação penal por "não observância" da lei de licitações nos contratos de publicidade quando era secretário de Fazenda no Espírito Santo.
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- Quer melhor prontuário do que este pra representar a republiqueta amoral e aética, com certeza, o probo Senado Federal aprovará seu nome com louvor!


EM GRAVAÇÃO, JANIRA ROCHA ADMITE DESVIO DE RECURSOS PARA USO POLÍTICO
RIO — Gravações que integram o dossiê que dois ex-assessores da deputada Janira Rocha (PSOL) tentaram vender à secretária estadual de Defesa do Consumidor, Cidinha Campos, mostram a parlamentar confirmando ter havido desvio de dinheiro do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho e Previdência Social (Sindsprevi/Rio) para fins eleitorais. Parte dos recursos, inclusive, teria sido usado para a fundação do PSOL com a conivência de diretores do sindicato, que teriam assinado documentos atestando que receberam recursos que, na verdade, jamais chegaram ao destino final. Ela admite também que tanto ela quanto outros militantes usaram o dinheiro do sindicato para financiar a candidatura. Ex-diretora de finanças do Sindsprevi/Rio, a deputada era presidente do Diretório Estadual do PSOL e líder do partido na Assembleia Legislativa (Alerj) até esta segunda, mas se afastou dos cargos após as denúncias.
— Nós sentamos lá nas finanças. Pegamos o relatório do Conselho Fiscal e fomos atrás de todas as informações. O que foi e não foi. O que foi para a regional A, B C. Não tem nenhum companheiro de regional que tenha roubado nada, que tenha ficado com dinheiro. Tem companheiro que está levando pecha de coisas com o dinheiro. Mas ele nem ao menos chegou a ver o dinheiro. Ele assinou (que recebeu) mas o dinheiro foi usado para ações políticas que nós fizemos. Ou viajar de avião para o Acre é barato? Ou fazer eleição na Bahia é barato? Ou fundar o PSOL foi barato? Ou dar dinheiro para o movimento classista foi barato? Foi para ação política — afirmou Janira.
Na gravação, Janira demonstra preocupação com uma possível cassação de seu mandato, caso o uso de verba do sindicato no financiamento da campanha viesse à tona. Ela também afirmou que recursos do Sindsprevi/Rio foram usados em outras candidaturas.
No áudio, uma terceira pessoa revela como funcionava o esquema. Pessoas ligadas ao sindicato pegavam dinheiro emprestado de terceiros e as despesas deveriam ser registradas como de rotina do Sindsprevi/Rio. Mas o esquema não funcionou da maneira prevista porque integrantes do Conselho Fiscal procuraram dirigentes regionais tentando comprovar irregularidades:
...
- No popular, tudo farinha do mesmo saco!
- A propósito:
O MERCADOR DO TEMPO DA TV
Para obter adesões ao seu novo partido, o Solidariedade, o deputado Paulo Pereira da Silva (SP) está oferecendo aos governadores os cerca de dois minutos de propaganda que a nova legenda terá direito. O partido deve nascer com uma bancada de 30 deputados. O acordo é feito assim: o governador transfere um ou mais deputados para o Solidariedade e ganha o tempo de TV no pleito estadual.
Quem quer comprar horário nobre?
Paulinho já fez este acordo com os governadores Marconi Perilio (PSDB-GO), Beto Richa (PSDB-PR), André Puccinelli (PMDB-MS), Cid Gomes (PSB-CE) e Eduardo Campos (PSB-PE). O presidente do PSDB, Aécio Neves, que ontem esteve com Paulinho, está transferido três tucanos para garantir o tempo de TV do futuro aliado. Na semana passada, numa casa no Lago Sul de Brasília, no escritório do advogado Tiago Cedraz, cerca de 30 deputados participaram de encontro do novo partido. Devido ao alinhamento com a oposição, o Solidariedade só aceita deputados do PSB e do PSDB quando esses têm problemas regionais internos para disputar a reeleição.
"O Solidariedade está bombando. Os governadores estão loucos. Eles estão doidos para ter os dois minutos de TV na eleição. O patinho feio virou cisne"Um deputado federal que participa ativamente da formação do novo partido. (coluna Panorama Político – O Globo – 05.09.2013)
- Já tá no clima, começando bem fazendo negociata com tempo de TV digo “gratuito” que de gratuito não tem absolutamente nada, visto que, o tempo é pago com dinheiro público de acordo com a tabela de cada emissora em horário nobre!


CANDIDATO DE PELE BRANCA É APROVADO POR COTAS RACIAIS NA 1ª FASE DO ITAMARATY
Mathias de Souza Lima Abramovic declarou-se 'afrodescendente' no processo seletivo para o Instituto Rio Branco
RIO - A questão racial está gerando novos atritos dentro do Ministério das Relações Exteriores. E desta vez a polêmica é no processo seletivo para o Instituto Rio Branco, que seleciona os candidatos que servirão nos quadros da diplomacia brasileira. Dentre os 10 nomes de candidatos aprovados na primeira fase do concurso dentro das cotas para afrodescendentes, divulgados nesta terça-feira, está o de Mathias de Souza Lima Abramovic. Pessoas próximas a Mathias e que também prestaram o concurso deste ano questionam se ele de fato pode ser enquadrado dentro dos critérios de afrodescendência.
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- Esta republiqueta politicamente correta é surrealista, vai ver que, os ancestrais do candidato são judeus da Etiópia!

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