POIS É, COM O PODER
PARALELO NÃO TEM EMBARGOS INFRINGENTE, NÃO!
O “Poder Judiciário” é célere, sem “super-ultra-hipergarantismos”,
é vapt e vupt!
- E você, neném, te cuida, com eles o ECA e um papel higiênico
usado é a mesma coisa.
ACREDITE SE QUISER
RESPONTA RÁPIDO:
A FALTA É DE MAIS
MÉDICO OU MAIS VERGONHA NA CARA DOS GESTORES PÚBLICOS
E as respostas cínicas e esfarrapadas dos órgãos são sempre
as mesmas!
- A propósito:
E daí, e ninguém vai pra cadeia por causa deste desperdício
do dinheiro público???
Esta republiqueta, só tacando fogo, salgando o solo e
começando tudo novamente!
AMENIDADES
O sujeito está no motel com a amante, fumando seu cigarrinho
depois da transa, quando ela pede:
- Puxa, Paulão, porque você não corta essa barba?
- Você sabe que minha mulher adora essa barba, se eu cortar ela me mata.
- Mas eu prefiro você sem a barba. Faz isso por mim, vai.
Ele argumenta que não pode, mas ela insiste tanto que ele acaba cedendo. Depois do motel passa no barbeiro, corta a barba, em seguida vai num jantar de negócios e quando chega em casa a mulher já está dormindo.
Mal ele se deita, sente a mão dela afagando seu rosto e sua voz sonolenta murmurar:
- Carlão, você ainda está aqui? Vai embora… meu marido já vai chegar…
- Puxa, Paulão, porque você não corta essa barba?
- Você sabe que minha mulher adora essa barba, se eu cortar ela me mata.
- Mas eu prefiro você sem a barba. Faz isso por mim, vai.
Ele argumenta que não pode, mas ela insiste tanto que ele acaba cedendo. Depois do motel passa no barbeiro, corta a barba, em seguida vai num jantar de negócios e quando chega em casa a mulher já está dormindo.
Mal ele se deita, sente a mão dela afagando seu rosto e sua voz sonolenta murmurar:
- Carlão, você ainda está aqui? Vai embora… meu marido já vai chegar…
VAMOS TIRAR A MÁSCARA
–
Brasília é a nossa Versalhes republicana, lá está a nobreza
secular de nossa vida pública, a bailar ausente do que se passa no resto do
país, se sentindo injustiçada se algum ingrato reclama
Sábado passado, quando o sol generoso deste fim de inverno carioca iluminou a cidade, troquei o almoço por um mergulho na praia e me deparei com rapazes e moças jogando altinho na beira do mar.
Os jovens eram os donos daquela faixa de areia dura, a equilibrar nos pés a bola que jogavam um para o outro sem deixá-la cair. Nenhum banhista ousava passar pela barreira do jogo, mesmo sabendo que o altinho só está liberado na areia mole, perto do calçadão e depois de certa hora da tarde.
Embora ninguém arriscasse reclamar, estávamos todos conscientes de que seria difícil passar impune pelos craques. Até que um menino pequeno levou distraído uma bolada na cabeça e correu chorando para seus pais. Nem assim os boleiros interromperam o jogo proibido.
Imaginei que aqueles rapazes e moças a jogar altinho fossem os mesmos que à noite, saindo das baladas a que têm direito, usam seus aplicativos em celulares para descobrir onde se encontram os postos da Lei Seca. Os mesmos que, eventualmente apanhados ao volante alcoolizados, não hesitariam em oferecer propina ao policial do flagrante.
Muitos deles deviam ser também parte dos que foram às formidáveis passeatas que começaram em junho, para manifestar seus justos protestos contra a corrupção dos políticos e a violência da polícia. Alguns devem ter protestado contra o voto secreto no Congresso, com seus rostos escondidos por máscaras a fim de garantir anonimato.
Violência e corrupção só podem ser combatidas com um compromisso comum de toda a sociedade, sem direito a exceções. É claro que ganhar comissão de empreiteira em obra pública é bem mais grave do que jogar altinho em local proibido. Mas os dois malfeitos ilustram uma mesma cultura, segundo a qual vale tudo que nos favoreça, ainda que em prejuízo dos outros.
Assim como os políticos se surpreendem indignados por estarem sendo acusados de usar bens e verbas públicos para seus interesses pessoais, os jovens do altinho se ofenderiam com quem lhes sugerisse interromper o jogo proibido. Tanto uns quanto outros reagem como se estivessem sendo inibidos na prática de um direito natural deles, o de ocupar o espaço público em benefício de seus desejos.
Para nós brasileiros, “brasileiro” é sempre o outro, o otário que se deixa frustrar por obstáculos que são impostos ao exercício de sua vontade. E não sentimos culpa de nada, pois as leis são feitas para os outros e não para nós. Só cidadãos de segunda classe se submetem a elas, se inibem diante delas por falta de poder ou por falta de malandragem.
Sentimo-nos injustiçados, como se os outros estivessem se metendo em nossas vidas privadas, quando reclamam do sinal vermelho que acabamos de atravessar, do lixo que jogamos nas ruas, da música alta que não deixa nosso vizinho dormir. O outro é uma figura de retórica, não reconhecemos sua existência, como se habitássemos um vazio em que a multidão à nossa volta fosse invisível. Não existe pecado quando se está sozinho no mundo.
O povo também era invisível para os aristocratas da corte francesa do século 18 que viviam às custas dos impostos pagos pela plebe e dos privilégios que os reis lhes concediam. Eles bailavam isolados no luxo de Versalhes, a muitos quilômetros da Paris fedorenta e faminta que garantia sua existência. Como exemplo a todos, Brasília é a nossa Versalhes republicana, lá está a nobreza secular de nossa vida pública, a bailar ausente do que se passa no resto do país, se sentindo injustiçada se algum ingrato reclama do uso indevido do que não é deles. Da Praça dos Três Poderes, não se vê a Bastilha cair.
Esse é o exemplo com o qual se identificam os rapazes e moças do altinho, com suas máscaras do baile social. Só um pacto sincero entre todos os níveis da sociedade, decidida a cumprir as regras estabelecidas para a convivência entre seus membros, poderá acabar com as distorções que tanto combatemos nas manifestações de rua. (cineasta Cacá Diegues - O Globo 07.09.2013)
Sábado passado, quando o sol generoso deste fim de inverno carioca iluminou a cidade, troquei o almoço por um mergulho na praia e me deparei com rapazes e moças jogando altinho na beira do mar.
Os jovens eram os donos daquela faixa de areia dura, a equilibrar nos pés a bola que jogavam um para o outro sem deixá-la cair. Nenhum banhista ousava passar pela barreira do jogo, mesmo sabendo que o altinho só está liberado na areia mole, perto do calçadão e depois de certa hora da tarde.
Embora ninguém arriscasse reclamar, estávamos todos conscientes de que seria difícil passar impune pelos craques. Até que um menino pequeno levou distraído uma bolada na cabeça e correu chorando para seus pais. Nem assim os boleiros interromperam o jogo proibido.
Imaginei que aqueles rapazes e moças a jogar altinho fossem os mesmos que à noite, saindo das baladas a que têm direito, usam seus aplicativos em celulares para descobrir onde se encontram os postos da Lei Seca. Os mesmos que, eventualmente apanhados ao volante alcoolizados, não hesitariam em oferecer propina ao policial do flagrante.
Muitos deles deviam ser também parte dos que foram às formidáveis passeatas que começaram em junho, para manifestar seus justos protestos contra a corrupção dos políticos e a violência da polícia. Alguns devem ter protestado contra o voto secreto no Congresso, com seus rostos escondidos por máscaras a fim de garantir anonimato.
Violência e corrupção só podem ser combatidas com um compromisso comum de toda a sociedade, sem direito a exceções. É claro que ganhar comissão de empreiteira em obra pública é bem mais grave do que jogar altinho em local proibido. Mas os dois malfeitos ilustram uma mesma cultura, segundo a qual vale tudo que nos favoreça, ainda que em prejuízo dos outros.
Assim como os políticos se surpreendem indignados por estarem sendo acusados de usar bens e verbas públicos para seus interesses pessoais, os jovens do altinho se ofenderiam com quem lhes sugerisse interromper o jogo proibido. Tanto uns quanto outros reagem como se estivessem sendo inibidos na prática de um direito natural deles, o de ocupar o espaço público em benefício de seus desejos.
Para nós brasileiros, “brasileiro” é sempre o outro, o otário que se deixa frustrar por obstáculos que são impostos ao exercício de sua vontade. E não sentimos culpa de nada, pois as leis são feitas para os outros e não para nós. Só cidadãos de segunda classe se submetem a elas, se inibem diante delas por falta de poder ou por falta de malandragem.
Sentimo-nos injustiçados, como se os outros estivessem se metendo em nossas vidas privadas, quando reclamam do sinal vermelho que acabamos de atravessar, do lixo que jogamos nas ruas, da música alta que não deixa nosso vizinho dormir. O outro é uma figura de retórica, não reconhecemos sua existência, como se habitássemos um vazio em que a multidão à nossa volta fosse invisível. Não existe pecado quando se está sozinho no mundo.
O povo também era invisível para os aristocratas da corte francesa do século 18 que viviam às custas dos impostos pagos pela plebe e dos privilégios que os reis lhes concediam. Eles bailavam isolados no luxo de Versalhes, a muitos quilômetros da Paris fedorenta e faminta que garantia sua existência. Como exemplo a todos, Brasília é a nossa Versalhes republicana, lá está a nobreza secular de nossa vida pública, a bailar ausente do que se passa no resto do país, se sentindo injustiçada se algum ingrato reclama do uso indevido do que não é deles. Da Praça dos Três Poderes, não se vê a Bastilha cair.
Esse é o exemplo com o qual se identificam os rapazes e moças do altinho, com suas máscaras do baile social. Só um pacto sincero entre todos os níveis da sociedade, decidida a cumprir as regras estabelecidas para a convivência entre seus membros, poderá acabar com as distorções que tanto combatemos nas manifestações de rua. (cineasta Cacá Diegues - O Globo 07.09.2013)
- Esta é a melhor definição do perfil dos descendentes de
Macunaíma!
- A propósito:
EDUARDO PAES VAI
COMPRAR TERRENO PARA ABRIGAR FAMÍLIAS DO HORTO
Prefeito, que vinha se mantendo distante do embate em torno
das terras do Jardim Botânico, resolveu participar do processo
RIO — Parte das
famílias que ocupam áreas dentro do perímetro do Jardim Botânico devem ser
reassentadas bem perto dali. O
prefeito Eduardo Paes, que vinha se mantendo distante do embate em torno das
terras do instituto de pesquisas, resolveu participar do processo. E deu um
passo concreto. Publicou na quinta-feira no Diário Oficial decreto tornando de
utilidade pública para fins de desapropriação o Toalheiro Brasil, na Rua
Marquês de Sabará, na esquina da Rua Pacheco Leão. A empresa tem intenção de se
mudar do bairro.
A prefeitura vai comprar o terreno do toalheiro, de cerca
de 3,6 mil metros quadrados, para que ali sejam construídas casas destinadas a
moradores da comunidade do Horto. O valor a ser desembolsado ainda está sendo
calculado. Para acomodar mais famílias, Paes admite fazer ajustes no gabarito
da rua, que é de três andares.
Por e-mail, a Secretaria de Patrimônio da União (SPU)
confirma que realizou estudo de viabilidade técnica para a área do Toalheiro
Brasil, com o intuito de implantar unidades habitacionais. Alega, porém, que
fora informada pela Secretaria municipal de Urbanismo que “a legislação
municipal de uso do solo impunha restrições ao uso habitacional multifamiliar”
no local.
— Há duas semanas, fui procurado por uma comissão de
moradores das comunidades do Horto. Pediram que eu me metesse. Sei que é uma
questão do governo federal. Mas é uma comunidade dentro da minha cidade, e
resolvi me meter — diz o prefeito.
Paes: sem opinião formada
Paes, que visitou o Horto no domingo passado, vai criar um
grupo de trabalho para avaliar a situação de cada uma das 520 construções que
estão dentro da área delimitada do Jardim Botânico e devem sair:
— Vi casas na beira de rio e dentro da mata. Há outras que
me parecem consolidadas. Mas não tenho opinião formada.
A Associação dos Moradores e Amigos do Jardim Botânico só
vai se manifestar sobre a desapropriação após reunião de diretoria. Outro líder
comunitário, o presidente do movimento SOS Jardim Botânico, Alfredo Piragibe,
não vê problemas se houver aumento de gabarito. Lembra que existe um conjunto
habitacional na rua, de cinco blocos, bem mais alto, construído antes do
limitador. A presidente da Comissão de Saneamento Ambiental da Alerj, deputada
Aspásia Camargo (PV) também vê com bons olhos a desapropriação:
— Além do mais, a atividade do Toalheiro Brasil é muito
poluente. Ele polui a Lagoa e o rio dos Macacos.
- Pra quem não é do Rio, esta área pertence ao Jardim
Botânico, na valorizada Zona Sul do Rio de Janeiro, isto é, patrimônio público da União que por
estas benesses da republiqueta patrimonialista, há “trocentos” anos foi
permitido construções de casas destinadas a trabalhadores que cuidavam do
Jardim Botânico, com o tempo foram construindo outras casas, chegando
agregados, a esmagadora maioria dos trabalhadores ou morreram ou se aposentaram
e seus herdeiros se acharam no direito de ali permanecer como se donos, por
herança, fossem do patrimônio público, até que um lúcido diretor do Jardim
Botânico, precisamente o senhor Liszt Vieira viu a necessidade da expansão do
Jardim Botânico, pois era necessário ocupar o local, indevidamente na posse de
terceiros, para estufa de algumas espécies de plantas, pra quê, caiu em
desgraça, virou satanás e acabou derrubado do cargo, isto porque, na área de
familiares de um nobre deputado que já foi ministro e lá é seu curral
eleitoral! Agora, vem o nobre prefeito demagogo e, com o dinheiro dos
contribuintes resolve comprar uma área ali perto pra conceder nova benesse a
quem, na verdade, é invasor de terras públicas!
- Aliás, melhor dirá a entrevista concedida 31/08.2012, pelo
ex-diretor Liszt Vieira que conseguiram derrubar:
Aqui:
OS MESMOS
Primeira-dama do agronegócio, a senadora Kátia Abreu
sustentou, em artigo na Folha, que "os financiadores (da defesa dos
índios) são de países que competem com a agricultura brasileira e que cobiçam
nossas riquezas minerais e vegetais". E, esqueceu-se a senadora, são
também os fornecedores dos agrotóxicos e das sementes deformadas em uso pelo
agronegócio, para aumentar sua lucratividade em detrimento de outras e melhores
qualidades da agricultura esperáveis pelos consumidores daqui e de fora. (jornalista
Jânio de Freitas – Folha – 10.09.2013)
- A nobre senadora não chega a surpreender, se Sua Excelência
sofre de amnésia, este humilde blogueiro jamais esqueceu (tenho gravado em
vídeo) quando, sem a menor cerimônia e sem ruborescer, da tribuna do ilibado e
probo Senado Federal afirmou, ao defender o trabalho escravo, que “o que pode
ser degradante para um trabalhador do Nordeste pode não ser degradante para um
trabalhador do Sul”!
JB PUBLICA CARTA DO
GAL. CLÓVIS BANDEIRA
EQUÍVOCO, UMA OVA
Numa mudança de posição drástica, o jornal O Globo acaba de
denunciar seu apoio histórico à Revolução de 1964. Alega, como
justificativa para renegar sua posição de décadas, que se tratou de um
equívoco redacional.
Dos grandes jornais existentes à época, o único sobrevivente
carioca como mídia diária impressa é O Globo. Depositário de artigos que
relatam a história da cidade, do país e do mundo por mais de oitenta anos,
acaba de lançar um portal na Internet com todas as edições
digitalizadas, o que facilita sobremaneira a pesquisa de sua visão da história.
Pouca gente tinha paciência e tempo para buscar nas coleções
das bibliotecas, muitas vezes incompletas, os artigos do passado. Agora, porém,
com a facilidade de poder pesquisar em casa ou no trabalho, por meio do portal
eletrônico, muitos puderam ler o que foi publicado na década de 60 pelo
jornalão, e por certo ficaram surpresos pelo apoio irrestrito e entusiasta que
o mesmo prestou à derrubada do governo Goulart e aos governos dos militares.
Nisso, aliás, era acompanhado pela grande maioria da população e dos órgãos de
imprensa.
Pressionado pelo poder político e econômico do governo, sob
a constante ameaça do controle social da mídia, no jargão politicamente correto
que encobre as diversas tentativas petistas de censurar a imprensa, o periódico
sucumbiu e renega, hoje, o que defendeu ardorosamente ontem.
Alega, assim, que sua posição naqueles dias difíceis foi
resultado de um equívoco da redação, talvez desorientada pela rapidez dos
acontecimentos e pela variedade de versões que corriam sobre a situação do
país.
Dupla mentira: em primeiro lugar, o apoio ao
Movimento de 64 ocorreu antes, durante e por muito tempo depois da deposição de
Jango; em segundo lugar, não se trata de posição equivocada da redação, mas de
posicionamento político firmemente defendido por seu proprietário, diretor e
redator chefe, Roberto Marinho, como comprovam as edições da época; em segundo
lugar, não foi, também, como fica insinuado, uma posição passageira revista
depois de curto período de engano, pois dez anos depois da revolução, na
edição de 31 de março de 1974, em editorial de primeira página, o jornal
publica derramados elogios ao Movimento; e em 7 de abril de 1984, vinte
anos passados, Roberto Marinho publicou editorial assinado, na primeira página,
intitulado “Julgamento da Revolução”, cuja leitura não deixa dúvida sobre
a adesão e firme participação do jornal nos acontecimentos de 1964 e nas
décadas seguintes.
Declarar agora que se tratou de um “equívoco da redação” é
mentira deslavada.
Equívoco, uma ova! Trata-se de revisionismo, adesismo e
covardia do último grande jornal carioca.
Nossos pêsames aos leitores.
General de Divisão Clóvis Purper Bandeira - Assessor da
Presidência do Clube Militar
- Pois é, por isso que sempre chamei a Redentora de ditadura
militar/civil, muita gente boa que hoje posa de “democrata” e “defensor das
liberdades” vivia na calada da noite ou abertamente insuflando os militares e
conspirando contra a democracia.
- Se for contemporâneo dos anos de chumbo acreditar na
historinha de “equívoco” do jornalão do companheiro e jornalista Roberto
Marinho tem que ser descerebrado!
PROJETO QUE REDUZ
PREÇO DE REMÉDIO PARA APOSENTADO É REJEITADO
CAS do Senado não aprova medicamento mais em conta
Rio - Aposentados do INSS não vão poder comprar
remédios a preços de custo. A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) projeto
que autorizava farmácias e drogarias a venderem medicamentos mais em conta para
os segurados do Regime Geral da Previdência.
De autoria do senador licenciado e atual ministro da Pesca,
Marcelo Crivella (PRB-RJ), o projeto previa a dedução para que os remédios
ficassem mais baratos. A proposta recebeu voto favorável da relatora, senadora
Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), mas acabou sendo rejeitada.
Um dos parlamentares contrários à proposta, o senador Humberto
Costa (PT-PE) argumentou que o Sistema Único de Saúde (SUS) já tem a
obrigação de distribuir gratuitamente medicamentos a toda a população. Ele
lembrou que o programa Farmácia Popular é destinado para compra de remédios a
preços baixos.
...
- Ah bom!
- Aliás, Comissão de Assuntos Sociais naquela ilibada e proba
Casa dos “mandatários da soberania popular” já é uma piada pronta!
- A propósito, ecos do 7 de setembro último que ecoaram na
Esplanada dos Ministérios, na Ilha da Fantasia:
“Renan, safado, sai fora do Senado”
“Mas que vergonha, a passagem está mais
cara que a maconha!”
IDOSO PUBLICA NOTA DE
FALECIMENTO FALSA PARA RECEBER VISITA DE PARENTES
Incomodado com a falta de atenção por parte de seus familiares,
um idoso albanês articulou um curioso plano para ser visitado e, em pleno dia
de seu aniversário, emitiu uma nota de falecimento em um jornal local.
Para tornar a notícia de sua morte ainda mais crível, Hajdar Lila, um cidadão de Fushe-Kruje, uma pequena cidade próxima a Tirana, também colou alguns cartazes na rua para anunciar sua morte, nos quais incluiu uma foto e dados pessoais.
"Faz quatro anos e meio que voltei do Canadá e meus filhos, irmãos e, inclusive, meus primos ainda não vieram tomar um café na minha casa", declarou Lila, de 70 anos, em declarações publicadas nesta terça-feira pelo portal "Shqiptarja.com".
O idoso relatou que passou muitos anos vivendo na Grécia e no Canadá, mas que sempre enviou dinheiro e notícias a sua família.
Para tornar a notícia de sua morte ainda mais crível, Hajdar Lila, um cidadão de Fushe-Kruje, uma pequena cidade próxima a Tirana, também colou alguns cartazes na rua para anunciar sua morte, nos quais incluiu uma foto e dados pessoais.
"Faz quatro anos e meio que voltei do Canadá e meus filhos, irmãos e, inclusive, meus primos ainda não vieram tomar um café na minha casa", declarou Lila, de 70 anos, em declarações publicadas nesta terça-feira pelo portal "Shqiptarja.com".
O idoso relatou que passou muitos anos vivendo na Grécia e no Canadá, mas que sempre enviou dinheiro e notícias a sua família.
De acordo com Lila, seus amigos e familiares sempre se
mostraram muito amáveis com ele, mas, aparentemente, apenas pelo dinheiro e
pelos presentes que lhes enviava desde o exterior.
"Enquanto estive no Canadá, eu ajudei o quanto pude
todos com dinheiro. Eu tinha muita vontade de voltar para minha pátria e viver
com meus entes queridos. Mas, agora que não me resta dinheiro, ninguém se
importa mais com minha presença", lamentou o idoso.
No entanto, mesmo com a simulação de sua própria morte, Lila não obteve muito sucesso na hora de reunir sua família, já que somente sua filha mais velha se dirigiu a sua casa para cuidar de seu suposto funeral.
No entanto, mesmo com a simulação de sua própria morte, Lila não obteve muito sucesso na hora de reunir sua família, já que somente sua filha mais velha se dirigiu a sua casa para cuidar de seu suposto funeral.
...
- Do jeito que anda o mundo, eles correram foi pra abrir o
inventário e começar a brigalhada pela divisão da herança!
Nenhum comentário:
Postar um comentário