QUE BAIRRO É ESTE,
RAPAZ?!
- Falasse Recreio que fica perto!
CHARGES.COM.BR
E ENQUANTO
“ILUMINADOS PROGRESSISTAS LIBERTÁRIOS”, EM VEZ DE PROPOR CONSTRUÇÕES DE
PRESÍDIOS ACHAM QUE A REPUBLIQUETA PARAÍSO DA IMPUNIDADE PRENDE DEMAIS...
E POR FALAR EM
IMPUNIDADE...
AMENIDADES
Na lua-de-mel, assim que os dois chegam na cama, ele nota
que há alguma coisa errada e pergunta pra noivinha:
- Que foi, minha querida, aconteceu alguma coisa?
- Sabe, amoreco... preciso te confessar uma coisa... Me desculpe não ter falado antes, mas é melhor tarde do que nunca. Sabe o que é? É que antes de você me conhecer, eu fazia strip-tease numa boate!
O noivo toma um choque e desabafa:
- O quê? Essa não! Que vergonha! Sinceramente, eu preferiria mil vezes que você tivesse sido uma prostituta!
- É mesmo? Então, nesse caso, eu tenho uma boa notícia para te dar...
- Que foi, minha querida, aconteceu alguma coisa?
- Sabe, amoreco... preciso te confessar uma coisa... Me desculpe não ter falado antes, mas é melhor tarde do que nunca. Sabe o que é? É que antes de você me conhecer, eu fazia strip-tease numa boate!
O noivo toma um choque e desabafa:
- O quê? Essa não! Que vergonha! Sinceramente, eu preferiria mil vezes que você tivesse sido uma prostituta!
- É mesmo? Então, nesse caso, eu tenho uma boa notícia para te dar...
JUSTIÇA DETERMINA QUE
EX-ATOR PORNÔ SEJA REINTEGRADO À POLÍCIA CIVIL
SÃO PAULO - Protagonista do filme A Musa da Borracharia, um
ex-ator que não passou no estágio probatório (período de experiência após a
contratação) da Polícia Civil, sob o
argumento de que sua conduta não era adequada ao cargo, foi reintegrado à
instituição. Na ocasião, seu comportamento não foi considerado compatível com a
função por causa de sua participação no filme. A decisão foi dada na quarta-feira,
5, pelo Órgão Especial Tribunal de Justiça de São Paulo.
O investigador de polícia José Roberto Nunes Júnior alegou
que sua participação em um único filme pornográfico, anos antes de ingressar
nos quadros da Polícia Civil, não macula a imagem da instituição. Segundo ele,
seu aproveitamento nas avaliações internas foi considerado ótimo.
"Reavaliar o comportamento do servidor por ter
participado de gravação de filme erótico muito antes de se tornar policial
também afronta o princípio da razoabilidade e da impessoalidade, pois nada
indica que lhe falte aptidão para assumir os encargos de um policial",
afirmou o relator da ação, desembargador Sérgio Jacintho Guerrieri Rezende.
- Palmas para a Justiça!
- País estranho este, o fato de um cara ter participado
anteriormente de um filme pornô ao ingressar na polícia macularia a
instituição, entretanto, outros da ativa que praticam chacinas, extorsão,
corrupção, associação com o tráfico e contrabando e outros tipos de crime
continuam exercendo a função e, quando muito, são deslocados para funções
administrativas ou recolhidos a um SPA que chamam, carinhosamente de Batalhão
Especial Prisional!
DISTORÇÕES DO TJ DA
BAHIA VÃO MUITO ALÉM DAS 8 MIL LATAS DE LEITE EM PÓ
“Pasmem os senhores, no ano de 2013 o Tribunal de Justiça da
Bahia consumiu 8 mil latas de leite em pó.”
A revelação do ministro Francisco Falcão, corregedor
nacional de Justiça, durante entrevista coletiva, antecedeu a cerimônia de
posse do novo presidente da Corte, desembargador Eserval Rocha, nesta
segunda-feira (3/1).
A cerimônia foi marcada pela confirmação de graves
irregularidades nas gestões anteriores e pelo voto de confiança a partir das
providências que vêm sendo tomadas pela nova administração.
“Essas medidas que o novo presidente acaba de tomar são
moralizadoras e têm apoio integral do CNJ. Devemos virar a página. A partir de
hoje o TJ-BA será um novo tribunal”, afirmou Falcão.
É certo, porém, que novas distorções virão à tona. O CNJ
ainda aprofunda investigações sobre casos de nepotismo e venda de sentenças.
O corregedor revelou, por exemplo, que a
filha de uma desembargadora recebe R$ 15 mil mensais do tribunal, mesmo
residindo em São Paulo.
Os contratos firmados pelo tribunal serão alvo de revisões.
“Parece que a Lei das Licitações nunca existiu para o Tribunal da Bahia”,
afirmou Falcão.
Entre as medidas saneadoras listadas pelo corregedor, está a
contratação, por meio de licitação, de auditoria externa para examinar a folha
de pagamento do tribunal baiano. O setor de precatórios será reestruturado.
Foi proibido o fornecimento de vale-refeição no Poder
Judiciário da Bahia. Prevê-se uma economia anual de R$ 9 milhões. Haverá
redução nos gastos com fornecimento de refeições em dias de sessão plenária e
lanches no tribunal.
Foram reduzidos os gastos com assinaturas de revistas e
periódicos e bloqueadas 92 linhas telefônicas corporativas de aparelhos
celulares, com o estabelecimento de cotas máximas de consumo para servidores e
desembargadores.
Houve também redução do número de carros de serviço e
limitação do uso de veículos de representação, com a fixação de cotas para
gastos com combustível.
O impacto do afastamento preventivo do ex-presidente do
TJ-BA, desembargador Mario Alberto Simões Hirs, e de sua antecessora no cargo,
a desembargadora Telma Brito, medida determinada pelo CNJ, pode ser
avaliado por manifestações colhidas por Laís Nascimento, da Agência TJBA de
Notícias.
“Eu tenho a firme esperança de que essa nova mesa diretora,
presidida pelo desembargador Eserval Rocha, se abra para o diálogo, como já
está mostrando que vai fazer, que adote medidas moralizadoras, como já está
fazendo”, disse Luiz Viana Queiroz, presidente da OAB-BA. “Estou propondo um
pacto pela legalidade, que é melhoria da prestação jurisdicional, combate à
corrupção, e proteção às prerrogativas dos advogados”.
“A primeira coisa que é importante registrar é que o
Judiciário brasileiro e, particularmente, o Judiciário baiano foram de forma
muito vigorosa sacudidos pelo mesmo vento que chegou a outras instituições. Mas
será uma nova gestão, de um novo tempo”, disse o Senador Walter Pinheiro
(PT-BA).
Segundo o procurador-geral de Justiça, Wellington
César Lima e Silva, “o desembargador Eserval Rocha vem demonstrando a sua
preocupação em adotar medidas que sejam fundamentais para o desenvolvimento de
uma gestão importante no TJBA”.
“Vou continuar mantendo a relação que eu mantive até agora,
nesses sete anos de governo, respeitando a independência e a autonomia do
Tribunal”, disse o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT).
Antônio Carlos Magalhães Neto (DEM), prefeito de Salvador,
citou o desembargador Eserval Rocha como “um dos homens mais sérios da Justiça
baiana”.
Eliana Calmon, ministra aposentada do Superior Tribunal de
Justiça e ex-corregedora nacional de Justiça, também deu um voto de confiança à
nova gestão. “A partir das posições adotadas pelo desembargador Eserval
enquanto esteve provisoriamente à frente do Tribunal, verificamos que há uma
intenção deliberada de colocar o Tribunal dentro de um padrão de moralização e
de gestão que vem sendo ordenado pelo CNJ”, afirmou.
- Tá tudo muito bom, tá tudo muito bem, voto de confiança pra
lá, voto de confiança pra cá, mas vem cá, ninguém vai pra cadeia!
- Bons tempos aqueles em que a mamata era na teta da vaga!
- Com diria o nobre governado de São Paulo Geraldo Alckmin:
“o povo não sabe um décimo
do que se passa contra ele e, se soubesse, ia faltar guilhotina para a
Bastilha, para cortar a cabeça de tanta gente que explora esse sofrido povo
brasileiro”. (http://oglobo.globo.com/pais/irritado-alckmin-diz-que-falta-guilhotina-para-corrupcao-8347587)
CONCURSO PERGUNTA
'QUEM É O REI DO CAMAROTE' E REVOLTA CANDIDATOS
Qual o nome do Rei do Camarote? Se você não sabe, talvez
tivesse problemas para se eleger à vaga de agente de serviços administrativos
da Câmara Municipal de Jundiaí (a 58 km de São Paulo).
A questão sobre o empresário que ficou conhecido após
reportagem da revista "Veja São Paulo" sobre os gastos de ricos na
noite foi escolhida para ser uma das cinco perguntas sobre
"atualidades" em um concurso no último domingo, na cidade.
Entre as respostas possíveis estavam: a) Waldemar Iódice
(sic, o nome do estilista é grafado com V); b) Alexander de Almeida; c) Ricardo
Mansur; d) Thor Batista; e) João Dória Jr.
A Folha foi procurada por mais de um candidato insatisfeito com
a questão, que consideram "sem propósito".
Os leitores entraram em contato com a redação por meio do
canal "Envie sua notícia" do "Painel do Leitor", no site da
Folha (folha.com.br/paineldoleitor).
- Data vênia, país que confere estrondosas audiências aos
BBBs da vida e que aluno fica indignado pelo fato do professor pedir para fazer
trabalho sobre um tal de “Charles” Chaplin e reclama da locadora porque o filme
alugado estava sem som, a pergunta é pertinente e de acordo com o nível cultural
do país da Copa das Copas!
SECRETÁRIO DE HADDAD
DIZ QUE ACUSADO EM CARTEL DOS TRENS ‘É DE BOA ÉTICA’
O secretário municipal de Infraestrutura Urbana e Obras do
governo Fernando Haddad (PT), economista Osvaldo Spuri, afirmou que o engenheiro
João Roberto Zaniboni “sempre foi uma pessoa boa de ética, de moral, um grande
técnico”.
Zaniboni é apontado pela Polícia Federal como um dos
principais envolvidos no cartel metroferroviário que teria predominado em São
Paulo entre 1998 e 2008, governos Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin,
todos do PSDB.
Ex-diretor da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos
(CPTM), Zaniboni foi indiciado pela Polícia Federal no inquérito do caso
Siemens, multinacional alemã que fez acordo de leniência com o Conselho
Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para revelar a ação do cartel.
Em uma conta secreta na Suíça, Zaniboni recebeu US$ 826 mil,
entre 1999 e 2002. Ele alega que recebeu por consultorias. Já repatriou o
dinheiro.
Osvaldo Spuri depôs na Corregedoria Geral da Administração,
vinculada à Casa Civil do governo Alckmin. O relato de Spuri ocorreu no dia 18
de outubro. Ele atua no setor metroferroviário desde 1975, passou pela antiga
Fepasa, depois foi para a CPTM onde exerceu a função de coordenador da Unidade
de Gerenciamento do Programa (UGP-BID), que tinha como atribuição aplicar as
políticas do banco na estatal de trens.
Convidado pela gestão Haddad, desde 2013 Spuri atua na prefeitura de São Paulo, como secretário de Infraestrura e Obras.
Convidado pela gestão Haddad, desde 2013 Spuri atua na prefeitura de São Paulo, como secretário de Infraestrura e Obras.
...
- O, se é, agora, acho que ele não deve ser é de boa memória,
haja vista que:
EX-DIRETOR DA CPTM
DIZ NÃO SE RECORDAR DE QUEM RECEBEU US$ 550 MIL
Em depoimento à Corregedoria do governo Geraldo Alckmin, em
outubro, João Zaniboni disse apenas que fez ‘consultorias’
...
“Não sabe informar o nome das empresas para as quais prestou
consultoria, pois, como ocorreu com Arthur Teixeira, não tem documentação
comprobatória”, acrescentou a Corregedoria.
...
APESAR DE TER FROTA
DE 809 CARROS, TRIBUNAL DE JUSTIÇA CONTRATARÁ TÁXIS
O Tribunal de Justiça do Rio tem 809 carros em suas
garagens, mas o número não parece suficiente para atender à demanda de seus
funcionários públicos. No Diário Oficial do Judiciário do último dia 3, o TJ
lançou o edital para a contratação de uma empresa de serviço de táxi para transporte
(a trabalho) de servidores, colaboradores e juízes. A informação foi
antecipada, ontem de manhã, pelo jornalista Ricardo Boechat, no seu programa da
Band News FM.
No edital, o novo serviço está com valor estimado de até R$
811 mil anuais. Funcionará assim: cada departamento vai distribuir um limite de
vouchers (vales) mensais para uso de “expediente”. Hoje, o TJ tem 474 veículos
em suas garagens para esse tipo de serviço, sendo dez deles carros Jetta
blindados.
Há ainda 206 veículos de representação. Estes são usados
unicamente para desembargadores ou em atendimento a ministros que vêm ao Rio.
Outros 105 carros fazem parte de uma reserva técnica, caso os desembargadores
precisem. Os dados constam do Portal da Transparência institucional do Tribunal
de Justiça na internet.
Desembargadores sem táxis
Os táxis não serão usados por desembargadores, mas por
juízes, caso estes precisem fazer algum tipo de serviço relativo ao dia a dia
do tribunal. Hoje, ao contrário dos desembargadores, os juízes não têm carros
de representação. Usam, se necessário, os veículos de serviço. Os táxis poderão
ser usados por colaboradores: pessoas que não são servidores, mas atuam em
convênios. Oficiais de Justiça e demais servidores que precisarem do serviço
também poderão fazer uso.
Embora a decisão de usar ao longo de 12 meses duas
modalidades diferentes de transporte ter causado muita polêmica, o TJ diz que a
contratação de uma empresa de táxi agora é uma primeira experiência. O
departamento de transportes do TJ fez cálculo e concluiu que, no futuro, o uso
de táxis, em vez de a utilização de carros permanentes, representará economia
de 5%. Isso porque não haveria gastos com motoristas, manutenção e IPVA. Os
carros permanentes de desembargadores continuariam. Se a experiência der certo,
os veículos de serviço serão aposentados com o passar do tempo.
Respostas do TJ
Demanda
O Tribunal de Justiça diz que a licitação visa atender parte
da demanda interna da corte. Especialmente a demanda que não necessita de
carros permanentemente. Exemplo: o táxi será usado quando um oficial de Justiça
precisar entregar uma intimação; ou quando um jurado precisar ser deslocado; ou
quando um assistente social precisar visitar uma criança.
Pagamento
O Tribunal de Justiça garante que só será pago à empresa
vencedora da licitação o que for usado. Haverá um controle mensal. Esta será a
primeira experiência. No futuro, caso dê certo, a nova fórmula vai representar,
pelos cálculos do TJ, economia de 5%.
Economia
O TJ garante que
haverá economia, já que serão evitadas despesas permanentes com seguro de
carro, manutenção dos veículos; guarda e gestão de viaturas. Também não serão
necessários motoristas.
Atendimentos
O Poder Judiciário do Estado do Rio conta, atualmente, com
os seguintes números: 81 comarcas, 752 serventias e, ao todo, 144 prédios
espalhados pelo Estado do Rio de Janeiro para atendimento a toda população.
- Ah bom!
JOÃO PAULO INTRODUZ
GALHOFA DENTRO DA TRAGÉDIA
Preso na Papuda desde terça-feira (4), João Paulo Cunha
apressou-se em protocolar na Vara de Execuções Penais de Brasília um pedido
para trabalhar fora da cadeia durante o dia. Tem direito. Foi condenado pelo
STF a 9 anos e 4 meses de cana por peculato, lavagem de dinheiro e corrupção
passiva. O regime seria fechado. Mas como há um recurso pendente de julgamento,
a pena inicial é de 6 anos e 4 meses. No regime semiaberto. O condenado precisa
apenas dormir no xadrez.
Conforme a petição do doutor Alberto Toron, seu advogado,
João Paulo deseja dar expediente na Câmara. Natural. Já está acostumado com a
rotina: semana de três dias, salário alto e todas as vantagens que o dinheiro
público é capaz de pagar. Porém, em nome da reabilitação do preso, a Justiça
precisa indeferir o pedido. Diz-se que as penitenciárias brasileiras são
escolas do crime. Considerando-se o passado de João Paulo e dos seus
companheiros de cela, o Congresso é a universidade.
A confusão da política brasileira começa no plenário da
Câmara. Nenhum deputado senta na cadeira. Fica todo mundo de pé, na frente da
mesa. A atmosfera é de boteco. Ou de pátio de penitenciária. Na melhor das
hipóteses, dá em anedota e cutucão na barriga. Na pior das hipóteses, termina
em mensalão, nunca em reabilitação.
De resto, João Paulo levaria para a Câmara os vícios novos que
vai adquirir na prisão. Com a autoridade de ex-presidente da Casa, ele bateria
na mesa e exigiria que as facções governistas lhe fornecessem pequenos agrados.
A turma do PMDB entregaria maços de cigarro. O PT talvez providenciasse as
últimas edições da Playboy. Tudo isso diante das lentes da TV Câmara, na frente
das crianças.
Os jornais estampariam fotos inusitadas. As tevês exibiriam
imagens inimagináveis. De camburão, seu novo carro oficial, João Paulo chegaria
à Câmara para o primeiro dia fora do xilindró. No plenário, lhe retirariam as
algemas. A administração da Casa providenciaria crachás especiais para os
policiais. Que montariam guarda nas portas de saída.
Tudo, no fim das contas, é uma questão de compostura. É
preciso ter linha. Convertido em escândalo no primeiro reinado de Lula, o
Congresso demonstrou que seu conceito de “linha” é elástico. Mas convém
maneirar. Ao negar-se a cumprir a determinação do STF de impor aos condenados
do mensalão a cassação automática, a Câmara injetou tragédia no teatro. Agora,
João Paulo quer introduzir galhofa na tragédia. Quando os mensaleiros foram
condenados, muita gente boa disse que o futuro da nação seria melhor. Hoje, o
brasileiro já sussurra para os seus botões: “Se esse é o país do futuro, por
favor, me arranjem um do passado!''
- Olha, considerando o bizarro ordenamento jurídico e o
inacreditável Poder Judiciário da republiqueta amoral e aética não me
surpreenderia se tal cena se torna-se realidade!
- Fosse eu mais novo, parodiava a frase do jornalista deste
modo; “Se é esse o país do futuro, por favor, me arranjem um passaporte”,
quente é claro, no meu próprio nome, já que os documentos que comprovam a minha
identidade, também são quentes e não em nome de meu falecido irmão!
DA SÉRIE: APAGÃO
REPUBLICANO NA TERRA DOS MENSALÕES
Este idiota que perdeu a modéstia e... a paciência com a
republiqueta quer saber: num país pegando fogo, numa violência sem fim, latrocínios,
homicídios, seqüestros, pedofilia, estupros, assassinatos de profissionais da
imprensa e “neoanarquistas de aluguel” matando e destruindo tudo que vêem pela
frente, será que um senador da República e um ministro da Suprema Corte não têm
coisas mais importes para fazer em suas respectivas Casas de atuação do que
fica batendo boca, publicamente, através de correspondências, embora não deixe
de ser estranho, diria até estranhíssimo, esta avalanche de “solidariedade” em
favor do núcleo político da quadrilha de mensaleiros, transformada em vultosas
quantias, mormente se considerarmos a falta de transparência nas doações e os
sites de arrecadação serem hospedados em países outros que não o da terra de
Macunaíma?!
ODORICO VIVE
Quase chorei de emoção quando vi no JN a “manifestação espontânea”
de desagravo ao nobre deputado Marcelo Freixo. Presentes os “iluminados sensíveis”
de sempre, “intelectuais”, celebridades, nobre desembargador, sociólogos e
artistas. Como sempre, a grande imprensa é que é a culpada das declarações do
nobre advogado dos assassinos do cinegrafista que, segundo os presentes, “desvirtuaram”
as informações.
Senti a ausência do fio desencapado da tal Sininho que, segundo
o nobre advogado, colocou no rolo o nome do nobre deputado!
Aliás, seria de bom tom que o nobre deputado avisasse a turminha de gente inteligentinha que o cerca que ele sempre foi o queridinho da grande mídia que, não raro, o distingue com generosos espaços!
Aliás, seria de bom tom que o nobre deputado avisasse a turminha de gente inteligentinha que o cerca que ele sempre foi o queridinho da grande mídia que, não raro, o distingue com generosos espaços!
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