sexta-feira, fevereiro 22, 2008



AMENIDADES
Era uma família muito conservadora, daquela que tentava poupar os filhos da exposição do sexo na mídia. Os pais eram tão preocupados com isso, que sempre iam passar as férias na fazenda, onde o ambiente era mais recatado... Mas como é impossível fugir do inevitável, o menino ia passando com a mãe pelo pasto, quando viu um jumento excitado.
- Mãe, o que é aquilo embaixo do jumento?
- Vamos embora, filho! - respondeu a mãe, envergonhada!
- Mãe! Mas eu quero saber o que é aquele negócio embaixo do jumento.
A mulher, constrangida, tentou desconversar:
- Ah! Aquilo não é nada!
Ouvindo isso, um peão que estava ao lado não se aguenta e dá um pitaco:
- Dona, a senhora me adiscurpe, mas se aquilo não é nada, o seu marido deve ser um fenômeno!













OPINIÃO DO DIA
Ponto Final (coluna Ancelmo Gois - O Globo – 19.02.2008)
Veja como o Poder Judiciário do Brasil, em alguns casos isolados, parece estar a serviço dos fora-da-lei. Apenas 0,6% das multas aplicadas pelo Ibama por desmatamento na Amazônia são pagas. Os destruidores da floresta contam com liminares da Justiça para não pagar.
- Generoso o jornalista, hein!
- Alguns casos???
Por exemplo:
STF LIBERA 11 SUSPEITOS DE FRAUDE DE R$ 1 BILHÃO

O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu liminar aos empresários Renato Carlos de Souza e Renato Carlos de Souza Júnior, presos preventivamente pela Operação Propina S/A desde dezembro passado sob acusação de fraude fiscal, e determinou o relaxamento imediato da ordem de prisão para permitir a ambos responderem em liberdade ao processo que é movido na 33ª Vara Criminal da Comarca da Capital do Rio de Janeiro.
A decisão foi extendida a outros investigados: Mauro Beznos, Alexandre de Thuin da Cunha Gomes, Nancy Ribeiro de Oliveira, Francisco Roberto da Cunha Gomes, Cláudio Maranhão Varizo, Jorge Antunes Almeida, Vitor Neves Ferreira, Alexsander Marques de Carvalho Faria e José de Araújo Barreiro, que também responderão ao processo em liberdade.
De acordo com a Coordenadoria Especial de Combate à Sonegação Fiscal, 78 empresas do Rio de Janeiro teriam deixado de recolher cerca de R$ 1 bilhão em tributos. O grupo foi preso temporariamente em novembro passado. Em dezembro, esta prisão foi convertida em preventiva.
Os empresários informaram, no habeas-corpus, que são os únicos donos da empresa com filiais nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo e Bahia, e dão emprego para cerca de 300 empregados que agora estão ameaçados de ficar sem emprego. Relataram que, somente no mês de outubro, sua empresa recolheu aos cofres estaduais tributos no valor de R$ 316.476,42. E sustentam que a prisão do pai, Renato Carlos de Souza, é "desumana", visto ter ele 72 anos de idade, e que os argumentos apresentados mostram que ambos estão sofrendo constrangimento ilegal. (site terra.com – 18.02.2008)
PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR:
Com a fraude fiscal, neste caso de UM BILHÃO DE REAIS quanta desumanidade o Estado cometeu por não poder atender os mais necessitados em saúde e educação???
Agora, todo criminoso justifica seus crimes através da geração de empregos, ainda ouviremos a mesma justificativa por parte dos chefões do tráfico.
Coisas de uma republiqueta e de um povo amoral!













DURMA-SE COM UMA POLÍCIA DESTA
Deu no O Globo –
PM É AUTUADO POR AJUDAR ATROPELADOR DA BARRA E FUGIR
O sargento Cláudio Cabral dos Santos, do 3º. BPM (Méier) foi autuado ontem pelo delegado Carlos Augusto Nogueira, titular da 16ºª DP, por favorecimento pessoal. O policial é acusado de ter dado carona para o motorista do Passat que atropelou dois operários na Barra, na madrugada de domingo e fugiu do local do acidente. De acordo com a reportagem a nobre autoridade militar teria dito aos policiais civis que estavam no local que iria conduzir o atropelador à delegacia policial, só que o cara sumiu.
Bom isto, foi na reportagem publicada em 20.02.2008, já na reportagem de 21.02.2008, o vagabundo teria sido identificado como Fabio Alves Moreira com ficha na polícia por já ter respondido por estelionato, dar tiros a esmo, ameaça e porte ilegal de arma.
- É mole!

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