sábado, março 08, 2008
AMENIDADES
Duas senhoras idosas estavam tomando o café da manhã num restaurante.
Ethel notou alguma coisa engraçada na orelha de Mabel e disse:
"Mabel, você sabe que está com um supositório na sua orelha esquerda???"
Mabel respondeu:
"Eu tenho um supositório na minha orelha?"
Ela o puxou, olhou para ele e então disse:
"Ethel, estou feliz que você tenha visto...
Agora eu acho que sei onde encontrar meu aparelho auditivo..."
AGORA, PASSO A ENTENDER!
O jornalista João Ubaldo Ribeiro, em sua coluna de domingo (02.03.2008) encontrou uma forma objetiva de como nosso querido presidente companheiro explica suas metamorfoses ambulantes:
“Diria, por exemplo, que ‘uma coisa é uma coisa, outra coisas é outra coisa. Você não pode querer tratar uma coisa do mesmo jeito que pode tratar outra coisa, nem tratar outra coisa do jeito que a primeira coisa. Uma coisa que precisamos fazer neste país e distinguir bem as coisas, porque muitas vezes, confundimos uma coisa com a outra, e as coisa ficam completamente embaralhadas, com a conseqüência de que não casa coisa com coisa e não se resolve coisa nenhuma’. Pronto, explicado. Tudo aqui é transparente”.
FAZ SENTIDO!
Do leitor de O Globo (03.03.2008) Djalma Abdalla
O Ministro do STF Marco Aurélio Mello se diz perplexo com o ataque do presidente Lula ao Judiciário. Ministro, o povo brasileiro está há muito tempo também perplexo com as inúmeras concessões de hábeas corpus pelo Poder Judiciário para banqueiros do sistema financeiro, contraventores, traficantes, fiscais corruptos etc. e também com magistrados envolvidos com vendas de sentenças.
- E não podemos esquecer que, dentre as enxurradas de hábeas-corpus concedidos Sua Excelência é a autora da esmagadora maioria, dentre elas a do nobre banqueiro Cacciola, que está dando um trabalho e, muita despesa a republiqueta, para trazê-lo de volta, a fim de cumprir sua peninha determinada por Sentença condenatória.
- Por outro lado, Sua Excelência, como membro e presidente do TSE tem votado a favor dos corruptos cassados pelos tribunais regionais eleitorais de vários estados, sempre com a frase de efeito que já se tornou seu bordão “é o preço que se paga pela democracia”, como se democracia fosse acobertar a impunidade, alegado os preceitos constitucionais da republiqueta constitucionalíssima, e joga a responsabilidade pela eleição destes bandidos para o povo com campanhas institucionais hipócritas tipo “estou de olho”, “você é o patrão” e outras baboseiras.
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