terça-feira, maio 27, 2008
AMENIDADES
Joaquim era enfermeiro de uma UTI e tratava de uma mulher internada em
estado de paralisia total. Nove meses depois ela aparece grávida, para o
espanto de todos. A Direção do Hospital se reuniu e deu queixa na delegacia
para achar o culpado. A polícia, então, começou interrogando o Joaquim:
- O senhor era o enfermeiro da paciente grávida?
- Sim Senhoire...
- E foi o senhor então quem engravidou a moça?!
- Foi sim, senhoire, mas só fiz por ordem do Hospital e cumpri rigorosamente
o que estava escrito na prancheta da paciente.
- Como assim? O que estava escrito no boletim médico?
Joaquim, então, retirou uma cópia do relatório e leu para o delegado:
'Mulher, 32 anos, desacordada, não reage a nenhum estímulo - COMA !!!*
DEPUTADOS QUEREM FIM DE CARÁTER VITALÍCIO DOS CARGOS DE MINISTROS
Em tempos em que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ensaia discutir a possibilidade de rejeitar candidaturas de políticos processados e a Procuradoria-Geral da República lota os gabinetes dos ministros do Supremo Tribunal Federal com denúncias contra detentores de foro privilegiado, um grupo de deputados federais ensaia uma reação e estuda formas de acabar com o caráter vitalício dos cargos de ministros dos tribunais e discute os termos de uma proposta de emenda constitucional (PEC) visando submeter os integrantes de órgãos fiscalizadores — cuja indicação e permanência não dependem do aval de políticos — ao crivo dos legisladores.
A idéia tem ganhado força entre os deputados. Em conversas informais, os parlamentares concordam que é preciso impor limites à permanência no cargo dos ministros dos Tribunais de Contas, do STF e do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Concordam também que a indicação do procurador-geral da República deveria contar com a participação mais efetiva do Congresso Nacional. “Do jeito que está, não temos poder de barganha. Não influenciamos nada e os ministros não consideram os apelos da sociedade na hora de decidir”, comenta um deputado da base do governo que, pelo menos por enquanto, prefere não defender o tema abertamente porque tem processos contra ele tramitando no STF. (Correio Braziliense – 25.05.2008)
- Os propósitos são os mais nobres possíveis, pra se ter uma idéia, de acordo com a reportagem a tese já havia surgido anos atrás por ninguém menos que o nobre, diria até nobilíssimo deputado Jader Barbalho.
- É de corar até, se vivo fosse, o John Gotti, Il cappo di tutti capi, líder das famiglias novaiorquinas Gambino, Colombo, Genovese, Bonnano e Luchese.
- Nem a ditadura ousou tanto.
- Só uma palhinha de um dos nobres deputados defensores da idéia: “É preciso pensar em leis que tornem os órgãos fiscalizadores mais dependentes dos parlamentares”.
Leia os argumentos aqui
CRASSE É CRASSE
Com aquela ética muito em moda hoje em dia, o nobre perito George Sanguinetti, contratado pela família do pai da menina Isabella, barbaramente assassinada em São Paulo, deu, ontem, uma coletiva ocasião em que chamou os laudos periciais elaborados pela polícia paulista de medíocres, e, ainda trouxe a tiracolo uma outra nobre perita aposentada que chamou a perícia de pantomima televisiva. Pelo andar da carruagem, o nobre perito vai concluir que a menina se suicidou.
Vou ficar com a opinião dada pelo promotor da ação, emitida em entrevista ao Jornal da Band (26.05.2008): “entendo que os peritos contratados aí, eles têm obrigação, claro, de apresentar um resultado que satisfaça quem os contratou”.
QUE BONITO É
A CBF fechou parceria com uma empresa aérea e vai levar 200 celebridades do Rio para assistir ao jogo do Brasil contra a Argentina em Belo Horizonte, no mês que vem. O camarote terá comidinhas mineiras, bebidas variadas, DJ e “espaço de entretenimento”. (Coluna Gente Boa - O Globo – 23.05.2008)
- A lista partindo da CBF faço idéia o tipo de celebridade que será contemplada com tamanha honraria.
- Aliás, nosso querido Rio de Janeiro é um celeiro destas celebridades bem ao estilo da CBF, 200 é pouco, seria melhor fretar mais uma aeronave para levar esta gente bronzeada para assistir importante contenda.
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