segunda-feira, julho 14, 2008



AMENIDADES

Ainda novo, um rabino falece tragicamente em um acidente. Como ele vivia em uma comunidade pequena, todos se conhecem e, depois de algum tempo, acabam aconselhando a esposa para que ela volte a se casar.
Na comunidade havia somente um candidato disponível e era um mecânico, simpático mas de pouca educação formal. Embora relutasse muito no início, pois era habituada a viver com uma pessoa erudita, a viúva finalmente aceita.
Após o casamento, na sexta-feira, véspera de Shabat, após o banho ritual no mikve, o mecânico fala para sua nova esposa:
- Minha mãe sempre falou que era uma boa ação praticar sexo antes de ir para a sinagoga. Foi dito e feito (pimba na gorduchinha!).
Voltando da sinagoga ele fala:
- Segundo meu pai, é uma santa obrigação fazer sexo antes de acender as velas de Shabat. Foi dito e feito, de novo (pimba na gorduchinha!).
Pouco antes de irem dormir, o mecânico volta:
- Meu avô sempre disse que é costume fazer sexo no Shabat. Resultado: Foi dito e feito (pimba na gorduchinha!).
Amanhecendo o dia seguinte ele diz:
- Minha tia Sara, muito religiosa, me disse certa vez que um bom judeu não começa a manhã de Shabat sem ter sexo. (adivinhe o que… Pimba na gorduchinha de novo!).
A viúva, já no domingo, sai para fazer compras. No mercado encontra com várias amigas, que perguntam:
- E aí? Que tal é o novo marido?
- Bom. - responde ela - não é instruído como o anterior, mas vem de uma família maaaaaaaa-raaaaa-vilhosa!!!!























OPINIÃO
Obrigado, Gilmar Mendes, por soltar Daniel Dantas
LIBERDADE É O BEM SUPREMO
Daniel Dantas, gloriosamente em liberdade, é tudo, o rol dos seus crimes não poderia ser publicado, mesmo utilizando um jornal inteiro. Mas uma coisa é irrefutável e irrevogável: NÃO É MENTIROSO. Publicamente, em entrevista vastamente citada, não escondeu, até fez questão de revelar: "Meu problema é na PRIMEIRA INSTÂNCIA. Depois, no Superior Tribunal de Justiça e no Supremo Tribunal Federal, resolvo com facilidade".
O criminoso bilionário, de dentro da cadeia, usando apenas o advogado milionário, resolveu tudo. O criminalista milionário não pode festejar como sua a vitória e a libertação do cliente. Todo o mérito foi desse criminoso-bilionário.
Como um intermediário de luxo, fez apenas uma viagem a Brasília, voltou em alta velocidade para São Paulo, ficou esperando na porta que o cliente, a irmã e o ex-cunhado fossem libertados. O presidente Gilmar Mendes, cuidadoso, colocou "que a ordem de libertação fosse cumprida imediatamente". Como se alguém se atrevesse a NÃO SOLTAR NA HORA, SEM DEMORA, deixar de cumprir a decisão que libertava um PROTEGIDO da Justiça.
O ministro Gilmar Mendes E-R-R-O-U duas vezes, na véspera e no dia em que concedeu o habeas-corpus. Véspera: sabia que ia julgar o habeas-corpus, não podia dizer coisa alguma, seu silêncio deveria ser total e absoluto. Mas falou, e inconseqüentemente. Textual: "Isso faz inveja ao regime soviético". Depois, criando até uma palavra: "A ESPETACULARIZAÇÃO da polícia é um fato condenável".
Vejamos. A polícia não deu um passo sem estar "coberta" pela Justiça. Toda a investigação foi autorizada por juízes, na hora e no dia das prisões. Apenas cumpria mandados de prisão, e busca e apreensão. Essa ESPETACULARIZAÇÃO foi feita pela polícia? Ela não tem canais de comunicação, se a televisão foi autorizada a "cobrir e divulgar tudo", o que a polícia pode fazer?
No dia seguinte: o ministro concedeu o habeas-corpus que antecipadamente sabia que iria julgar. E ainda avançou por caminhos perigosamente injustos, ao dizer: "Não havia motivo para a prisão". Quer dizer: para o ministro Gilmar, corromper um delegado, que investigava Daniel Dantas, pagar a ele em parcelas 1 milhão (de dólares ou reais), tudo gravado, filmado, constatado com ORDEM JUDICIAL, não é crime. Tanto dinheiro em casa não convenceu nem empolgou o ministro, que já estava com sua "convicção" firmada. (coluna Helio Fernandes - Tribuna da Imprensa – 11.07.2008)
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COMO EMPRESA, PCC TEM ATAS DE REUNIÃO E RELATÓRIOS DISCIPLINARES
Uma empresa, o Primeiro Comando da Capital não tem apenas "contrato social" - sua constituição criminosa com 16 artigos - que dita as regras para seus "empregados" dentro e fora dos presídios. A facção elabora também relatórios disciplinares. Neles são registradas as punições - ou seja, "suspensões do serviço" - e as exclusões, espécie de demissões por justa causa de seus integrantes ou "irmãos", chamados de "I" nos relatórios. Todos os casos são julgados por um "conselho" e a decisão é tomada por maioria de votos.
A reportagem teve acesso a dois relatórios disciplinares do PCC. São como atas internas. Uma trata da punição a um preso e a outra registra a expulsão de um detento do "partido do crime", como a facção é chamada pelos adeptos. Os documentos foram apreendidos no mês passado em cela do Centro de Detenção Provisória 2 (CDP) do Belém, na zona leste de São Paulo, durante blitz de agentes penitenciários. Os funcionários ficaram surpresos com a organização da facção. Todas as decisões do PCC, principalmente nas cadeias, são anotadas, como em um livro de registros.
(Estadão – 07.07.2008)
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