segunda-feira, abril 06, 2009




AMENIDADES

O gerente chama o empregado da área de produção, cara forte, 1,90m de altura, 100 kg, recém admitido, e inicia o diálogo:
- Qual é o seu nome?
- Eduardo, responde o empregado.
- Olhe, explica o gerente eu não sei em que espelunca você trabalhou antes, mas aqui nós não chamamos as pessoas pelo seu primeiro nome.
Isso é muito familiar e pode levar a perda de autoridade.
Eu só chamo meus funcionários pelo sobrenome: Ribeiro, Matos, Souza…
Então saiba que eu sou seu gerente e quero que me chame de Mendonça.
Bem, agora quero saber: qual é o seu nome completo?
O empregado responde:
- Meu nome é Eduardo Paixão.
- Tá certo, Eduardo. Pode ir agora…






















PÉROLAS
“Estou absolutamente convencido da necessidade de um órgão de corregedoria de polícia. Acho até que o Conselho da Justiça Federal poderia fazer um experimento institucional, delegando a alguma vara criminal essa tarefa, começando assim, talvez, a coibir abusos que a toda hora se apontam e tentam levar ao descrédito das instituições”. (nobilíssimo ministro Gilmar Mendes, sobre a Operação Castelo de Areia que prendeu vários corruptos e a Justiça de segunda instância, pra variar, mandou soltar – O Globo – 01.04.2009)
- E estou absolutamente convicto que já é hora da republiqueta criar um controle externo para conter as incontinências verbais do nobre ministro presidente do STF. Descrédito mesmo nas instituições é quando a PF e o MP fazem seu trabalho, apuram roubalheiras e desvios de dinheiro público, um juiz de primeira instância da Justiça, por livre convencimento, manda prender os corruptos e a segunda instância manda soltar.
“Os senhores sabem que esse tal controle externo do Ministério Público é algo litero-poético-recreativo, não tem funcionado a contento. Eles mesmos reconhecem isso. Já estamos cansados, temos um elenco, um dicionário de abusos, sabemos mais ou menos de cor e salteado, de A a Z, o que se pode fazer em série de abusos”. (nobilíssimo ministro Gilmar Mendes, sobre a Operação Castelo de Areia que prendeu vários corruptos e a Justiça de segunda instância, pra variar, mandou soltar – O Globo – 01.04.2009)
- Cansados mesmo estamos em ver e ouvir o ministro-presidente-imperador da mais alta Corte de Justiça da republiqueta dar palpites e se imiscuir em instituição independente como o Ministério Público, muito mais saudável para a democracia seria se Sua Excelência se ativesse às atribuições que lhes são conferidas pela Carta Magna que diz tanto prezar e dela ser o guardião, em vez de se arvorar de soberano tutor do tal Estado de Direito.
- Fico com as palavras da douta procuradora do Ministério Público Federal: “O conjunto probatório constante dos autos, lamentavelmente, não foi levado, na sua integralidade ao conhecimento do Tribunal Regional Federal da 3ª. Região, que decidiu pela liberação dos diretores da Camargo Correa. O mesmo se dá com relação ao STF, que, segundo veicula a imprensa, SEM TER TIDO ACESSO AOS AUTOS, estaria, por meio de alguns de seus ministros, veiculando prejulgamentos contrários a forma de deflagração da operação”( O Globo – 01.04.2009).
- Fico ainda com a opinião do honrado e respeitado procurador-Geral do Ministério Publico Federal publicada no site G1.com (01.04.2009): ““Quem avalia o Ministério Público é a sociedade e avalia bem, de modo que ironia, retórica, em nada desqualificam o trabalho do MP. Essa questão do controle externo é expressamente atribuída ao Ministério Público, pela Constituição, de certo que o MP vem exercendo plenamente em todo o território nacional essa atribuição. A atribuição é expressa ao Ministério Público. Ao judiciário deve ficar reservada a questão de julgar com imparcialidade".
- Aliás, basta ler as cartas de leitores dos jornais pra aferir a quantas anda a credibilidade do MP e a credibilidade dos tribunais superiores da Justiça da republiqueta, estas últimas, só comparável a do idôneo e probo Parlamento brasileiro.


















PELÉ ASSOCIA RONALDO E ROBINHO A DROGAS

“É injusto se falar de droga no futebol só por causa de um ou dois casos, como o que aconteceu com o Ronaldo, com o Robinho que teve esse problema. Por isso, falei que o Kaká é um exemplo, como Platini, Beckenbauer e muitos outros. Tem muita gente boa e é injusto pegar só um caso isolado”. (O Dia Online – 20.03.2009)
- Eu hein, quem está dizendo é o Pelé, das duas uma, ou sabe das coisas por ser bem relacionado no meio futebolístico ou, como diria o baixinho Romário, de boca fechada é o maior poeta.

Nenhum comentário:

Postar um comentário