sexta-feira, maio 15, 2009




AMENIDADES
Um mineirinho bom de cama, passando por New York, pega uma
americana e parte para os finalmentes.
Durante a relação, a americana fica louca e começa a gritar:
- Once more, once more, once more...
E o mineirinho responde desesperado:
- Beozonte, Beozonte, Beozonte.....


























PEROLA
“Não se dá independência ao juiz para ele ficar consultando o sujeito da esquina. Ele tem o dever de arrostar a opinião pública em muitos casos. Do contrário, teríamos a pena de morte, diante de quadros graves com o que passa o Rio, teríamos o linchamento como prática institucional". (nobilíssimo ministro-imperador-presidente do STF Gilmar- O Globo – 08.05.2009)
- Preliminarmente, Sua Excelência deveria ter mais respeito com o “sujeito da esquina”, que não sonega impostos já que vêm descontados em seu contracheque e tampouco lava dinheiro, razão pela qual não precisa de dois hábeas-corpus em menos de 48 horas, que paga seus impostos contribuindo para o pagamento de seus vultosos salários, mordomias e privilégios e, se muitos dos magistrados, principalmente, aqueles que se sentam no Olimpo se dizendo guardião da Constituição consultasse “o sujeito da esquina”, muitos dos bandidos de colarinho branco não estariam soltos, pois o “sujeito da esquina” tem muito mais noção de justiça do que aqueles que se arvoram no direito de errar por último, como se isso fosse uma prerrogativa de função.
- Mas, como diria aquele grande filósofo nobre deputado Sergio (I)Moraes, membro da Comissão de Ética (hahahahahahaha!!!) da respeitabilíssima Câmara dos Deputados Federais “tô me lixando pra opinião pública”. Aliás, esta máxima é jurisprudência firmada pelas “otoridades” dos três Poderes, Executivo, Legislativo e Judiciário.
- O nobre ministro-imperador, ao menos tem a autocrítica de avaliar que “nunca, na história deste país” um ministro do STF foi tão contestado em suas esdrúxulas decisões, parece a mãe daquele soldado que marchava errado e comenta com amiga que seu filhote é o único marchando certo.
- Por outro lado, independência do juiz também não pode ser aviltada, achincalhada e ironizada por um ministro que se acha o dono da verdade.
- Quanto ao quadro grave, diria até gravíssimo, do Rio agradeçam-se as leis frouxas da republiqueta e aos mais altos escalões do Poder Judiciário, um dos quais Sua Excelência presidente, que abranda leis de crimes hediondos, solta um monte de bandido, inclusive, réu confesso, exacerbando a tal “presunção de inocência”, sem ao menos avaliar caso a caso.
- Quanto ao linchamento em praça pública, este dia não está muito longe não, como ele não vai às ruas, que mande seus asseclas fazer uma pesquisa pra saber o que o povo pensa das leis atuais e dos altos escalões do Poder Judiciário.
- Por fim, não defendo linchamento, ainda, embora quando uma caça se dá bem eu bato palmas, mas, que já passou da hora da republiqueta pensar em prisão perpétua, ah isso já! Só não defendo a pena de morte, para certos casos, porque esta Justiça não tem credibilidade e a morte, não dá pra reverter.





















QUESTÃO FILOSÓFICA

Uma aluna de biologia da UFRJ obteve na 11ª Vara Federal do Rio de Janeiro dispensa de freqüência das aulas práticas com uso de animais para experiências.
O advogado da moça, Daniel Lourenço alegou “questões filosóficas”. (Coluna Ancelmo Gois - O Globo – 08.05.2009)
- Como diria aquele pai de santo, quem não pode com mandinga não carrega patuá, deveria é ter mudado de cadeira de faculdade. Quer dizer, os outros que freqüentaram, podem até ser reprovados na prova de aula prática, e as notas da bonitona, como é que ficam?!
- Lembra a história do médico que não pode ver sangue!

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