segunda-feira, maio 20, 2013





FALTARIA GUILHOTINA SE O POVO SOUBESSE O QUE SE PASSA, DIZ ALCKMIN
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), fez ontem um discurso em tom de desabafo em que criticou a impunidade no Brasil e afirmou que o "povo não sabe de um décimo do que se passa contra ele próprio”.
"Se não, ia faltar guilhotina para a Bastilha, para cortar a cabeça de tanta gente que explora esse sofrido povo brasileiro", afirmou.
O tucano fez o discurso no lançamento de um programa estadual que auxilia prefeituras a disponibilizar portais de acesso a informações públicas. Começou dizendo que grandes casos de corrupção foram descobertos por acidente. "O controle é zero."
"O sujeito fica rico, bilionário, com fazenda, indústria, patrimônio e não acontece nada. E o coitado do honesto é execrado. É desolador."
- Data vênia, nobilíssimo governador, guilhotinas não faltariam, pois além da corrupção, impunidade, amoralidade e falta de ética, na Terra do Pau Brasil, madeira abunda, no bom sentido é claro, basta derrubar o que resta da Floresta Amazônica para termos o material necessário, o que na verdade falta é espaço no Brasil varonil, perfeitamente solucionado, invadindo-se a Bolívia, resgatando os bandidos brasileiros presos por lá, travestidos de torcedores conrinthianos, e, acabando com as plantações de folhas de coca, é bem verdade que, uma vez anexado o território boliviano ao de Pindorama, ainda assim, as guilhotinas ficariam muito próximas umas das outras, mas com o tal “jeitinho brasileiro”, todos os merecendentes seriam contemplados. Quanto ao aço para as lâminas, “no problem”, basta exigir da Vale um aumento substancial da produção e teríamos aí o cenário propício para o evento bastilhiano.
- E para não dizerem que estou exagerando na necessidade espaço para a instalação das guilhotinas e na sua superprodução, aí vão alguns singelos exemplos, de Norte a Sul, começando por São Paulo, em homenagem ao nobre autor da proposta:

SÃO PAULO 
Operação Máfia do Asfalto – 1 BILHÃO DE REAIS

SÃO PAULO – FRAUDE LICITAÇÃO DO METRÔ DE SÃO PAULO

SÃO PAULO – DENÚNCIA CONTRA O NOBRE EX-SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO
Surgem novas denúncias contra o deputado federal do PMDB, Gabriel Chalita

EX PREFEITO DE PONTAL SP PRESO POR CORRUPÇÃO

PREFEITO DIEGO DE AMERICANA SP NO FANTÁSTICO

CORRUPÇÃO EM SÃO CAETANO, NA GRANDE SÃO PAULO

CORRUPÇÃO NA PREFEITURA DE SÃO VICENTE

JAGUARIUNA/SP - ONG É SUSPEITA DE DESVIAR VERBA DO MINISTÉRIO DO ESPORTE
- A descaramento e a amoralidade na republiqueta é tão grande que a companheira “comunista” dirige a Ong “Pra Frente Brasil”, lema ufanista da ditadura que torturou e assassinou muitos de seus ex-companheiros que tombaram por um ideal. João Amazonas deve está se revirando no túmulo.

ACRE (desvio de 4 milhões, envolvidos secretário e sobrinho do governador)

- Deixa eu ver se entendi, em passado não muito remoto, a primeira coisa que os companheiros do nobre governador faria era pedir o afastamento de todos os envolvidos. Agora, no poder, espera-se, naturalmente, o “trânsito em julgado” da decisão de última instância?
GOVERNADOR DO ACRE SUGERE CRÉDITO 'SEM AMARRAS' A SUSPEITO
Tião Viana aparece em escutas da Operação G7, que apura fraudes em obras no Estado; auxiliares diretos de petista estão entre presos
Grampos da Operação G7 da Polícia Federal interceptaram um telefonema do governador Tião Viana (PT) para o empreiteiro e ex-presidente da Federação das Indústrias do Acre (Fieac) João Francisco Salomão, preso ao lado de outras 14 pessoas suspeitas de fraudar licitações de obras no Estado. Entre os presos na sexta-feira passada está um sobrinho do governador.
Na conversa gravada pela PF com autorização judicial, o governador - que não é alvo das investigações - avisa o investigado sobre uma linha de crédito bancário em Sergipe "sem garantia da obra" e "sem amarras". Segundo o inquérito da PF, a conversa descrita no tópico "Linhas de crédito para capital de giro para as empresas do cartel" evidencia que os empreiteiros presos "tinham proximidade com o poder público" ...
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ALAGOAS

AMAPÀ300 MILHÕES OU MAIS (barba, cabelo e bigode)

AMAZONAS40 MILHÕES DE REAIS


BAHIA

CEARÁ

DISTRITO FEDERAL

ESPÍRITO SANTO

GOIÁS
SUPERFATURAMENTO DE 20 MILHÕES DE REAIS EM KIT ESCOLAR

MARANHÃO

MATO GROSSO

MATO GROSSO DO SUL


MINAS GERAIS

PIAUÍ

PARÁ

PARAÍBA65 milhões de reais

PARANÁ

PERNAMBUCO

RIO DE JANEIRO

RIO GRANDE DO NORTE (atenção para o enobrecedor diálogo)

RIO GRANDE DO SUL – 8 milhões de reais

RONDÔNIA – 120 milhões de reais

SANTA CATARINA

SERGIPE

TOCANTINS – 600 milhões
- Isto aí, é só uma amostra, com uma busquinha rápida no tio YouTube!
- E ainda temos também, clínica geral
OPERAÇÃO SAUDE – 29 PREFEITURAS DE SETE ESTADOS

- Ah, já ia me esquecendo:
O MINISTRO DA PESCA E SUA ONG PESQUEIRA
Marcelo Crivella usa a estrutura do ministério que comanda para desenvolver projeto de criação de peixe em ONG ligada a ele
Há 13 anos, o bispo e cantor gospel Marcelo Crivella, atualmente ministro da Pesca, decidiu criar no Polígono das Secas um projeto de irrigação. Crivella, então, lançou um CD, vendeu mais de um milhão de cópias e reverteu o dinheiro para a compra de 450 hectares de terras em Irecê (BA). Assim nasceu a ONG Fazenda Nova Canaã. Do terreno seco, o projeto de irrigação fez brotar frutas e hortaliças, usadas para a merenda de mais de 400 crianças que recebem ensino religioso e aulas do currículo regular oferecidas pela obra social. As ações se transformaram no cartão de visita de Crivella em suas campanhas políticas. Agora, o ministro da Pesca quer fazer brotar mais do que frutas e verduras da terra seca. Aproveitando o crescimento do mercado da carne de tilápia na Bahia, Crivella prepara a ONG ligada a ele para criar peixes. Sim, a ONG do ministro da Pesca vai produzir peixe. A iniciativa seria um daqueles casos que transitariam apenas no terreno das estranhas e suspeitíssimas coincidências não fosse um detalhe essencial: para alavancar o projeto de criação de tilápias, o ministro usa a estrutura do próprio ministério. Ou seja, deixou de ser coincidência para virar uma inequívoca utilização do cargo público em benefício pessoal.
Segundo apurou ISTOÉ, a ONG Fazenda Nova Canaã, ligada a Crivella, conta com o apoio da Superintendência do Ministério da Pesca na Bahia e da Secretaria Estadual de Agricultura para dar vida ao criadouro de tilápias. No dia 23 de março, o ministro se reuniu com representantes da Bahia Pesca, órgão do Estado, para discutir a captação de recursos federais para a instalação de oito tanques-rede na ONG. Com a estrutura inicial, a fazenda poderá produzir 13 toneladas por ano, carne de tilápia suficiente para a merenda oferecida na obra social. O maior objetivo, no entanto, é lucrar com o empreendimento a partir da produção de 200 toneladas de tilápia por ano, abastecendo assim o mercado consumidor baiano. A ampliação do consumo de tilápia é o carro-chefe da gestão de Crivella no ministério. Ele tem como meta baratear a carne do peixe de origem africana para competir com o frango.
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“São denúncias gravíssimas que não podem passar sem esclarecimentos. Assim, queremos oferecer a oportunidade para que ele traga essas explicações ao Parlamento. Além do possível desvio cometido pelo ministro, a denúncia evidencia o loteamento dos ministérios para beneficiar aliados, sem o acompanhamento devido.
- Gravíssimas, nobre deputado, gravíssimas, só que Sua Excelência também deveria se manifestar e pugnar por providências enérgicas sobre outra matéria da mesma revista tão grave quanto esta, mas, que o jornalismo de “qualidade e imparcial” das organizações Globo “esqueceu” de pedir para repercuti-la:
RELATÓRIO FINAL DO BC MOSTRA FRAUDES E GRAMPOS DE UM BANCO QUE ADORAVA AJUDAR POLÍTICOS
O esquema montado pelo dono do banco Cruzeiro do Sul, Luis Octavio Azeredo Indio da Costa, gerou um rombo de R$ 2,2 bi. Documentos relevam que o BC foi grampeado pelos banqueiros, que doaram R$ 12 milhões a políticos. O maior beneficiário foi José Serra
Na última semana, ISTOÉ teve acesso a um relatório exclusivo da Comissão de Inquérito do Banco Central com novas revelações sobre a bilionária fraude do Banco Cruzeiro do Sul, que sofreu intervenção em junho do ano passado e foi liquidado três meses depois. O documento de 247 páginas revela que o esquema criminoso montado pelos banqueiros Luis Felippe Indio da Costa e Luis Octavio Azeredo Indio da Costa, pai e filho, foi ainda maior do que a Polícia Federal e o Ministério Público tinham conseguido apurar. O banco contou ainda com a omissão de grandes empresas de consultoria e até com um aparato de arapongagem que garantia acesso a informações privilegiadas.
Na documentação, obtida com exclusividade por ISTOÉ, pareceres e notas jurídicas revelam a incrível variedade de crimes cometidos e o tamanho do golpe. Segundo o relatório, foram feitas 682 mil operações de empréstimos fictícios – o dobro do que a PF e o Ministério Público imaginavam. Os auditores do BC também concluíram que houve desvio de recursos por triangulação e encontraram indícios veementes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas. O rombo deixado pela gestão fraudulenta dos Indio da Costa, que era estimado em R$ 1,3 bilhão, ultrapassa os R$ 2,2 bilhões, conforme o relatório do BC. Agora, a Polícia Federal quer saber se o dinheiro da fraude teve como destino paraísos fiscais, contas de laranjas ou campanhas políticas, como a do tucano José Serra. Nas eleições de 2006, 2008 e 2010, o Cruzeiro do Sul doou quase R$ 12 milhões para políticos de diversas legendas. O partido mais beneficiado foi o PSDB. Em 2010, o Cruzeiro do Sul injetou R$ 1,2 milhão na campanha do vice de Serra, Indio da Costa, primo do presidente do banco. Também doou R$ 1,8 milhão diretamente para o diretório nacional do PSDB, principal cofre da campanha serrista. Outro R$ 1,3 milhão foi distribuído para diretórios tucanos empenhados na campanha de Serra. A instituição buscava proteção financiando políticos e mantinha uma boa relação com os tucanos. Ainda não é possível afirmar, no entanto, que o dinheiro que acabou nas campanhas eleitorais tenha vindo direto das operações fraudulentas dos banqueiros. Mas a PF já investiga essa possibilidade.
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FRAUDE EM PATRIMÔNIO INDÍGENA NA AMAZÔNIA
SÃO PAULO - Uma ação civil do Ministério Público do Amazonas que pede estudos para revisão dos limites da Terra Indígena Waimiri Atroari pode levar a União a economizar R$ 300 milhões em indenizações a um grupo de 11 empresários de São Paulo pelo alagamento provocado pelo reservatório da Usina Hidrelétrica de Balbina, inaugurada em 1987. Segundo o MPF, títulos de terras, batizados de “paulistas”, foram doados irregularmente aos empresários pelo governo do Amazonas com o único objetivo de gerar indenizações milionárias. O lago artificial da usina, formado pelo represamento das águas do Rio Uatumã, teria deixado submerso um terço do território tradicionalmente ocupado pelos índios.
De acordo com a ação, os beneficiados pela doação eram “cidadãos que sequer pisaram o solo amazonense”. Com os títulos em mãos, os empresários, todos com endereços de São Paulo, foram à Justiça requerer indenização milionária, que inclui até venda da madeira das árvores que ficaram submersas, alegando que teriam auferido lucro se as tivessem vendido. O pedido de indenização está em fase de execução.
Os procuradores afirmam que, no mesmo período em que o governo traçava o Plano Diretor de Desenvolvimento da Amazônia e os estudos para instalação da usina na Cachoeira Balbina, no Rio Uatumã, o governo do Amazonas doou lotes justamente na área que os estudos indicavam que seria inundada e, portanto, teria de ser desapropriada. Embora constassem 66 lotes na região alagada, eles estavam concentrados nas mãos dos poucos proprietários moradores de São Paulo ou de empresas por eles comandadas.
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CRESCEM PRISÕES POR CRIME CONTRA GESTÃO PÚBLICA NO PAÍS
O número de detentos no sistema penitenciário brasileiro por crimes contra a administração pública, como corrupção e peculato, cresceu 133% entre dezembro de 2008 e dezembro de 2012 - sete vezes mais que o aumento da população carcerária total. Atualmente, 2.703 pessoas cumprem pena no Brasil por esses motivos, entre funcionários públicos e particulares sem ligação com o governo. Ainda assim, ocupam menos de 1% das celas do País.
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TCU, UM TRIBUNAL DE CONTAS QUE NÃO ACABAM NUNCA
Processos se arrastam há mais de 15 anos, alguns sobre desvios de verba em empresas que já nem existem mais
- Haja espaço físico para a instalação de tanta guilhotina!
TRT-SP IGNORA PROJETO INICIAL E VAI ALUGAR NOVOS PRÉDIOS
O TRT (Tribunal Regional do Trabalho) de São Paulo abandonou o projeto arquitetônico original do Fórum Trabalhista Ruy Barbosa, que previa a instalação de 30 novas varas em espaços já existentes, e irá alugar outros imóveis na capital para implantar as unidades.
A edificação, que ficou conhecida como "fórum do Lalau", em razão das fraudes atribuídas ao ex-juiz Nicolau dos Santos Neto na época da construção, foi projetada para abrigar 120 varas trabalhistas, mas tem 90 atualmente.
Espaços inicialmente reservados para varas acabaram ocupados por guarda-volumes de processos e copas.
Na semana passada, o TRT fechou um contrato de aluguel para uso de um edifício na Penha (zona leste de São Paulo), onde serão instaladas 14 das novas varas. Por 13,5 mil metros quadrados, irá gastar R$ 6 milhões por ano.
O TRT ainda pretende alugar dois outros edifícios nas zonas norte e sul até 2014.
A lei obriga que as novas varas sejam 100% digitalizadas. Isso significa que elas não usarão papel nos processos, o que elimina a necessidade de espaço para arquivos.
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ALCKMIN, A GUILHOTINA E OS RATOS
- O povo não sabe de um décimo do que se passa contra ele. (...) Se não, ia faltar guilhotina para a Bastilha, para cortar a cabeça de tanta gente que explora esse sofrido povo brasileiro.
Quem disse isso foi o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Noves fora o fato de a prisão da Bastilha ter sido derrubada em 1789, antes da instalação da guilhotina numa praça de Paris (1792), sua afirmação engrandece-o, até porque tem dez anos de sabedoria acumulada no cargo. Ele sabe. Deveria contar mais, mas pelo menos estimulou o debate.
Alckmin levantou o fantasma da guilhotina três dias depois de o professor João Sayad, ex-ministro do Planejamento, ex-diretor do Banco Interamericano do Desenvolvimento e atual presidente da TV Cultura, uma emissora do governo paulista, ter publicado o artigo intitulado "Taxonomia dos ratos". Nele, Sayad propõe uma classificação dos larápios. Num grupo ficariam os roedores do "rouba, maz faz". No outro, aqueles que mordem aos poucos, o tempo todo. É a turma da "corrupção pequena". Ela "contrata parentes, compra papel higiênico superfaturado, orienta a criação de empresas de fachada para prestarem serviços, cria cooperativas para pagar funcionários terceirizados, faz acordo de kick back com os fornecedores e, principalmente, avacalha, paralisa, lasseia e termina por matar a organização que administra".
Alckmin poderia perguntar se ele falou em tese ou se, como presidente da TV Cultura, sabe de algo que o governador de São Paulo deveria saber. Como disse Sayad, para os ratos, "o segredo e a confidencialidade passam a ser as regras da organização". (jornalista Elio Gaspari – O Globo – 12.05.2013)
- Agora, sejamos honestos e coerentes, já que estamos falando da Bastilha, por uma questão de égalité, também deveriam subir ao cadafalso membros dos altos escalões do nosso mavioso Poder Judiciário, regiamente remunerados com o dinheiro do povo, que em nome do Estado “Democrático” de Direito, do “devido processo legal” e do “amplo, geral, irrestrito, universal, interplanetário e intergaláctico direito de defesa e ao contraditório”, com seus “legalismos”, “garantismos”, com suas filigranas jurídicas vão concedendo HCs e Mandados de Segurança como se bebe água, ou, trancando ações penais ou, deliberadamente, levando as ações penais à prescrição, ou à extinção da punibilidade ou à absolvição por “falta de provas”, ou ainda, reformando sentenças condenatórias de primeira instância em absolutórias ou diminuindo penas, sem falarmos no destino ao lixo de anos de investigação, num trabalho hercúleo da PF e do MP e os gastos públicos que elas acarretam para que estes saqueadores da nação continuem impunes e roubando o dinheiro público!
- Mas, acalmem-se, que todos fiquem tranqüilos que a brava gente brasileira, cristã, gentil, cordial, pacífica e hospitaleira nada tem a ver com o povo francês, já que a nossa preocupação maior é com o novo look do Belo, com os dramas dos personagens da novela Salve Jorge, com a Dança dos Famosos do Faustão, com o último hit funk, com quem será campeão da Libertadores, com a vinda do Papa para a Jornada Mundial da Juventude e com o início do Rock in Rio, afinal, a Copa do Mundo é nossa!

AMENIDADES
Dois políticos analisam uma proposta de negociata em Brasília. São muito milhões em jogo. Um deles pergunta:
— Quanto nos dariam por isso?
— Num país sério, nos dariam uns quinze anos, eu acho.


MAIS UMA CHANCE 
O Legislativo paulista já tem pronto projeto de resolução para criar um novo auxílio-moradia. O texto prevê reembolso de até R$ 2.850 mensais a deputados que não tenham residência na Grande São Paulo e deve ser discutido hoje em reunião de líderes.
Fora da curva 
O salário médio dos servidores da Assembleia paulista lotados na creche para filhos de funcionários da Casa supera os R$ 10 mil, incluindo benefícios. A folha de pagamento responde por 80% do orçamento da unidade, que custa R$ 250 mil por mês e atende cerca de 50 crianças. (coluna Painel – Folha – 14.05.2013)
- Haja guilhotina, nobilíssimo governador, haja guilhotina!

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