E A PELEGADA SINDICAL CORRE PARA O ABRAÇO
Observe-se que na hora de meter a mão na bolada, sindicalistas patronais e trabalhadores, que se dizem representantes dos “interesses” das classes, não fazem a menor cerimônia em se unirem para manter a mamata sem controle.
PÉROLA
Para o pelegão aí, um dinheiro tirado do bolso do trabalhador imposto por força de lei, não é dinheiro público, ou é muita ignorância ou má-fe, ou as duas coisas.
Inconstitucional e imoral é o trabalhador ser forçado a dar um dia de seu trabalho por força de lei e não saber o que é feito com esta bolada, que não é pouca e não ter um órgão fiscalização da aplicação deste dinheiro.
E A PELEGADA AGRADECE
O pelegão-mor acha interferência governamental fiscalizar as contas com uso do dinheiro público, é sim dinheiro público, administradas por quem não tem idoneidade moral
A propósito:
PATIFARIA DO DIA
Por estas e outras que não admitem ser fiscalizados.
Semana que vem a “Patifaria do Dia” vai ser dedicada a Roubalheira Companheira que ocorreu lá no Sindicato dos Bancários de São Paulo com uma tal de Bancoop que lesou milhares de sindicalizados e cooperados que a promotoria de lá andou apurando.
Aguarde.
E O CINISMO NÃO TEM LIMITES
Ainda têm a cara de pau de irem comemorar, com gente da mesma laia que se diz “representante do povo” que deu aval a patifaria e, pior, gastando o dinheiro do trabalhador.
Um cínico lá, descaradamente levanta um brinde para as câmeras em total demonstração de desprezo ao trabalhador que está bancando aquele circo.
É este tipo de escória que representa os trabalhadores nos sindicatos e o povo no Congresso Nacional.
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